terça-feira, 29 de outubro de 2013

AS PLANTAS CURAM







FITOTERAPIA
Fitoterapia
fitoterapia é uma ciência que se ocupa do tratamento das doenças através de plantas medicinais (ervas medicinais). Ver definição fitoterapia

As plantas medicinais são cada vez mais utilizadas, mas é importante saber que as plantas, assim como os medicamentos. É, portanto, importante se informar corretamente antes de se tratar com uma planta.

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200 plantas medicinais de A a Z 

Significado de Fitoterapia

sf (fito+terapia2) Med Tratamento com remédios de origem vegetal.

DEPRESÃO UM MAL SILENCIOSO













DEPRESSÃO(Abatimento; enfraquecimento físico ou moral; desânimo; esgotamento; Abatimento)
Resumo sobre depressão
A depressão é uma doença muito comum, especialmente no mundo ocidental. O estresse e a solidão são provavelmente dois elementos importantes desta verdadeira epidemia global. Segundo a OMS, em 2030 poderá até mesmo ser a doença mais comum no mundo, na frente de certas doenças cardiovasculares. Atualmente, mais de 5% da população mundial é afetada pela depressão, mais mulheres do que homens. Leiaestatísticas depressão
As causas da depressão são numerosas, como fatores externos (morte, solidão), causas genéticas, o consumo de substâncias como drogas, alimentação, estresse, outras doenças, etc . Ao nível fisiológico, a depressão é causada por um desequilíbrio hormonal no cérebro.
A depressão é caracterizada por um estado patológico com um humor triste e doloroso, associado a uma redução da atividade física e psicológica. Outros sintomas frequentemente associados são a insônia e a ansiedade.
É importante distinguir uma tristeza passageira após momentos difíceis da vida (morte, separação, desemprego) e uma depressão. Neste último caso, os sintomas de tristeza duram muitos meses ou mesmo anos e as razões são mais difíceis de identificar do que durante um momento de tristeza. Leia: sintomas da depressão
O diagnóstico de depressão é geralmente realizado por um clínico geral ou um psiquiatra. O clínico ou médico da família faz geralmente a prescrição de antidepressivos, enquanto o psiquiatra pode praticar psicoterapia e/ou uso de medicamentos contra a depressão. Por isso, algumas pessoas acreditam que a depressão deva ser tratada por um psiquiatra para uma terapia mais completa e eficaz.
A depressão é uma doença potencialmente muito grave, podendo levar ao suicídio. Por isso é muito importante que todas as pessoas que sofrem desta doença sejam acompanhadas por um médico. As pessoas do entorno também devem forçar qualquer pessoa com sintomas depressivos a procurar atendimento médico.
Os principais tratamentos para a depressão são medicamentos e psicoterapia.
Em se tratando de medicamentos, conhecidos como antidepressivos, os médicos têm muitas opções. Estes tratamentos são geralmente bem tolerados pelos pacientes e com efeitos comprovados cientificamente.
Provavelmente a classe mais utilizada de medicamentos são os ISRS (inibidores seletivos da recaptação de serotonina), como a fluoxetina, o citalopram e a paroxetina. Você pode encontrar mais informações na seção de tratamento da depressão
Existem também métodos alternativos para tratar esta doença como a mudança no estilo de vida (mais prática de exercícios) e fitoterapia, especialmente o hipérico. Atenção, o uso desta planta é reservado para casos de depressão leve a moderada.
Para prevenir e tratar a depressão existe várias dicas eficazes para complementar a terapia convencional, como fazer exercícios regularmente, tomar sol e lutar contra a solidão.

Entender a doença
Tratamento & Prevenção
Interativo
ESTATÍSTICAS DEPRESSÃO
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- De acordo com a OMS, estima-se que 350 milhões de pessoas, cerca de 5% da população mundial, sofram de depressão a cada ano [fonte: OMS, dados de 2012].
- No Brasil, cerca de 10% da população sofre de depressão. Deve-se notar que a maioria destas pessoas não sabe que está sofrendo de depressão. A consequência para estas pessoas é, geralmente, a falta de tratamento ou terapia pouco adaptada.
- Nos Estados Unidos, estima-se que 7% da população sofram de depressão.
- Na França, estima-se que a depressão afeta cerca de 8% da população entre 15 e 75 anos, as mulheres são duas vezes mais afetadas que os homens.
- Na Itália, estima-se que 3% da população sofram de depressão. Este valor é menor do que a maioria dos outros países da Europa e mesmo do mundo. Esta diferença pode ser explicada por uma metodologia de cálculo diferente (os dados podem ser um pouco subestimados), mas também pelo fato de que os italianos têm, geralmente, uma boa qualidade de vida, uma dieta equilibrada e um clima bastante ensolarado. Todos estes fatores ajudam a prevenir a depressão. A Itália também é conhecida por ter pouca violência, em comparação, por exemplo, com a América do Sul, incluindo o Brasil.
- No Japão, estima-se que 4,5% da população sofram de depressão.
NSÔNIA
A insônia e os distúrbios do sono afetam quase toda a população e estão entre os assuntos médicos mais discutidos na mídia (e também pelo público em geral).
A insônia é na verdade a falta de sono, que se manifesta de maneira freqüente e regular.
É importante notar que a quantidade de sono pode variar de uma pessoa a outra. Uma minoria estaria descansada com menos de 6 horas de sono por noite, mas sabemos que a maioria das pessoas precisa de uma noite de sono de 7 a 8 horas para estar bem descansada. Leia mais emdefinição sono.
A insônia e os distúrbios do sono podem às vezes estar relacionados ao estresse, problemas digestivos,  dores (que impedem a pessoa de dormir) ou ainda a um consumo excessivo de ácool e sobretudo de cafeína. Leia também em causas insônia.
A falta de sono afeta a energia e a concentração das pessoas, a fadiga pode afetar  de forma dramática as pessoas que dirigem  veículos, inúmeros acidentes rodoviários estão relacionados à falta de sono, apenas nos Estados Unidos (EUA) o número destes acidentes chega a 100.000 por ano.
Mas o sono pode também ter conseqüências médicas em um longo prazo, como favorecer o ganho de peso (ou impedir a queimação de gorduras) e diminuir a resistência aos micróbios (vírus, bactérias,...).  Reduzindo a imunidade, a pessoa é afetada mais facilmente por doenças infecciosas (gripe, bronquite, etc).
Sem contar as conseqüências psicológicas da falta de sono crônica, como o desenvolvimento de doenças como a depressão  e a ansiedade, ou ainda problemas no sistema cardiovascular, com o desenvolvimento de doenças como diabete ou hipertensão.
Para tratar a insônia e os seus distúrbios, é necessário principalmente mudar os hábitos de vida (beber menos café, praticar mais atividades físicas - mas não antes de dormir, etc.) Leia em dicas, todos os nossos truques para dormir melhor.
Às vezes, o médico ou farmacêutico (para os medicamentos à venda sem prescrição médica) poderá recomendar um sonífero, a ser utilizado se possível , por uma curta duração para evitar a dependência (leia mais em tratamentos insônia).
É também possível utilizar plantas medicinais no tratamento da insônia, como a valeriana, uma planta famosa que  favorece o adormecimento e um sono de qualidade.
Ler a seqüência: definição sono e insôniaANSIEDADE
Resumo ansiedade
Todos nós sentimos ansiedade em alguns momentos de nossas vidas, isto é normal. Mas para algumas pessoas este sentimento é mais frequente e intenso, afetando seu dia-dia.
O distúrbio de ansiedade é uma doença psíquica caracterizada por um sentimento de insegurança, medo, e nervosismo. Embora comum em todo ser humano, a ansiedade torna-se um distúrbio quando esta presente na maioria dos dia por 6 meses ou mais, prejudicando a vida e os afazeres diários do paciente.
Pesquisas apontam que o distúrbio de ansiedade atinge 18% da população americana, entretanto, como a ansiedade normalmente vem acompanhada de outras doenças, os dados estatísticos não são precisos com relação à incidência.
A ansiedade pode se originar de traumas intensos, conflitos, fracassos ou estar acompanhada de outras doenças psiquiátricas, como depressão, psicoses, neuroses, etc. Pode também estar associada a doenças cardiovasculares ou respiratórias. O uso de alguns medicamentos tambémpode desencadear distúrbios de ansiedade, como no caso das anfetaminas.
Os sintomas podem variar de pessoa para pessoa e dependem da gravidade. Nos casos mais intensos os sintomas incluem: palpitações, medo, suor, sensação de impotência perante adversidades, sentimento de perigo constante, tremedeiras, dentre outros. A ansiedade pode levar a uma depressão e outros males, como uso abusivo de drogas, álcool, medicamentos, dentre outros. Ler também : síndrome do pânico ou ataque (crise) de ansiedade
O diagnóstico é feito por especialistas da área de acordo com a história clínica do paciente.
A terapia (psicoterapia) é uma opção de tratamento muito aconselhada, mesmo para os casos em que é necessário o uso de medicamentos. É baseada em conversas com especialistas (psicólogos, psiquiatras, entre outros) sobre sentimentos, relacionamentos, preocupações. Pode ajudar a mudar a forma de ver determinadas situações, fazendo com que o paciente sinta menos ansioso. Em alguns casos, é possível aprender técnicas para diminuir a ansiedade.
Os tratamentos medicamentosos se baseiam no uso de ansiolíticos, tipicamente os benzodiazepínicos. No caso da doença ser proveniente de outros fatores, o médico poderá prescrever nitroglicerina (no caso das causas serem cardiovasculares) ou broncodilatadores (no caso de proveniente da asma).
Não há necessidade de se sentir constrangido em procurar tratamento para ansiedade, este é um problema comum, que pode afetar todos os tipos de pessoas.
Algumas plantas agem como calmantes, reduzindo o estado de ansiedade do paciente, como apassiflora, a valeriana e a lavanda. Mas lembre-se que as plantas medicinais geralmente não devem ser utilizadas por mais de 6 meses consecutivos e algumas delas possuem efeitos adversos. Medicamentos homeopáticos incluem o acônito, Ambra grisea, Ignatia, dentre outros.
Uma pessoa ansiosa necessita do apoio de amigos e parentes e também de um bom médico para acompanhá-la. É importante sempre conversar com pessoas próximas para que elas saibam do problema. Dessa forma, o paciente terá uma recuperação saudável.
Entender a doença
Tratamento & Prevenção
Interativo


 Observação da redação: este artigo foi modificado em 14.07.2013.


SINTOMAS DEPRESSÃO
A depressão é difícil de ser reconhecida, uma vez que pode ser confundida com a melancolia ou tristeza passageira, que geralmente duram alguns dias.
A depressão é muitas vezes longa (semanas ou meses) e é frequentemente associada com a ansiedade. Além disso, muitas vezes é difícil para o médico fazer a distinção entre a depressão e a ansiedade.
Os distúrbios do sono e de dores são muitas vezes presentes em casos de depressão.
Em detalhe, os principais sintomas da depressão são:
- Sinais físicos: distúrbios do sono como a insônia, a pessoa deprimida acorda no meio da noite (das 00h às 04h da manhã) e o sono pode estar associado a sonhos angustiantes. Entre os vários sintomas físicos encontra-se a perda de apetite (que é caracterizada por perda de peso), distúrbios digestivos, perda de desejo sexual (libido), fadiga e perda de energia.
- Sinais psicológicos (alterações de humor): muitas vezes há uma constante sensação de falta de prazer (a pessoa sente uma perda de interesse na maioria das atividades da vida diária), tristeza, sensação de desespero e dificuldade em expressar os sentimentos. A ansiedade muitas vezes está presente.
Executar tarefas diárias se torna difícil e requer grande esforço.
Pode-se observar também um confinamento e mudança nas relações próximas.
- pensamentos negativos: os pensamentos negativos ocorrem repetidamente, por vezes associados a uma diminuição na percepção da realidade. Em alguns casos, podem ocorrer pensamentos suicidas.
A detecção precoce da doença (consulte um médico ou psicólogo o mais rápido possível) é altamente recomendada. Na verdade, muitas vezes o paciente deprimido é levado ao médico por sua família ou pessoas próximas, porque ele mesmo perdeu o senso crítico.
Você deve saber que existem diferentes formas de depressão e que a doença pode variar bastante, dependendo de cada caso: além da chamada depressão nervosa clássica, há também a depressão pós-parto (baby-blues), transtorno bipolar (maníaco-depressivo), depressão sazonal ou Desordem Afetiva Sazonal (DAS), síndrome pré-menstrual, cansaço vital, etc...
Depressão em idosos
A depressão em idosos deve ser descrita separadamente e com critérios de julgamento diferentes das outras formas de depressão.
Nos idosos, muitas vezes é difícil reconhecer a depressão, porque os sintomas são facilmente confundidos com o processo normal de envelhecimento e com certas doenças típicas da idade, como Parkinson e Alzheimer.
Você deve saber que na idade avançada, a atividade do cérebro diminui devido a uma diminuição no aporte de oxigênio, o que pode favorecer o desenvolvimento da depressão.
As pessoas mais velhas muitas vezes enfrentam situações difíceis e dolorosas como a perda de um ente querido, o início de doença física e a dificuldade de dar um sentido à vida. O isolamento social, a solidão e a falta de apoio dos membros da família também são fatores agravantes em nossas sociedades modernas cada vez mais ocidentais.
Ler a seqüência: diagnóstico depressão - tratamentos
TRATAMENTO DEPRESSÃO
Para tratar a depressão, o médico pode utilizar medicamentos (antidepressivos) e tratamentos psicológicos focados na palavra: psicoterapia e psicanálise, bem como tratamentos novos e originais (privação de sono, dieta, prática de esportes, impulsos elétricos e magnéticos...).
O médico (geralmente um psiquiatra) pode associar diferentes tratamentos, como terapia medicamentosa e psicoterapia. Você deve saber que o uso de medicamentos combinado à psicoterapia fornece os melhores resultados para a depressão (estudo com jovens norte-americanos revelou uma taxa de sucesso de 85% utilizando estas duas terapias combinadas, em comparação aos 69 e 64% de sucesso, respectivamente, utilizando antidepressivos ou psicoterapia).
Estima-se que 60 a 80% dos pacientes podem alcançar a cura da depressão e de seus sintomas com os tratamentos atuais.
Antidepressivos
Aqui iremos detalhar os possíveis tratamentos para a depressão (estritamente sob prescrição médica, somente o seu médico pode prescrever estes medicamentos, com exceção do hipérico ou erva-de-são-joão, que é de venda livre). Esta classe de medicamentos é geralmente dividida nos seguintes tipos de antidepressivos:
- Tricíclicos, por exemplo, a amitriptilina, clomipramina e doxepina. Estas moléculas ou medicamentos são relativamente eficazes, mas cuidado com os efeitos colaterais como boca e olhos secos, constipação, ganho de peso, sonolência, etc.
- IMAO (inibidores da Mono Amino Oxidase). As moléculas desta classe são, por exemplo, iproniazida (primeiro antidepressivo no mercado), fenelzina e selegilina (IMAO tipo B, utilizado, sobretudo na doença de Parkinson). O médico deve escolher de preferência IMAO qualificado como reversível (existem 2 tipos de IMAO, os reversíveis e os irreversíveis).
Estas moléculas ou medicamentos são relativamente eficazes, mas cuidado com os efeitos colaterais como: ganho de peso, sonolência, ansiedade, etc.
- Serotoninérgicos ou inibidores seletivos da recaptura de serotonina (ISRSs): tais como citalopram, fluoxetina, sertralina e paroxetina. São medicamentos eficazes e muito prescritos para o tratamento da depressão. Esta classe de medicamentos pode levar a efeitos colaterais como: insônia, náuseas e disfunção erétil em homens.
- Nova geração de antidepressivos: estes novos medicamentos possuem menos efeitos colaterais e ação rápida, também são conhecidos como antidepressivos atípicos. Nesta classe podemos encontrar a venlafaxina, duloxetina, bupropiona, etc.
Os efeitos colaterais variam de acordo com cada molécula, por favor, leia a bula e consulte o seu médico ou farmacêutico.
Hipérico (também conhecido como erva-de-são-joão): planta medicinal útil para depressão leve a moderada. Para mais informações sobre o hipérico, clique aqui.
Notas importantes sobre antidepressivos
- A maioria dos antidepressivos não faz efeito imediatamente. Estes medicamentos requerem geralmente vários dias (10 a 20 dias) para o efeito se instaurar.
Portanto, fique paciente e pergunte ao seu médico ou farmacêutico se os efeitos são muito perceptíveis ou não.
No entanto, há diferenças importantes entre as os medicamentos, por favor, leia a bula e consulte um especialista.
- Em cerca de 20% a 40% dos pacientes, o tratamento convencional (medicamentos e psicoterapia) não tem qualquer efeito. Nestes casos, o médico irá procurar tratamentos mais originais (pulso elétrico ou magnético,.... ) e psicoterapia .
- Pesquisadores alemães mostraram que cada pessoa reage de forma diferente aos antidepressivos, pelo menos com aqueles que foram testados (citalopram e amitriptilina). Esta diferença é devido a uma diferença na expressão genética.
Novo tratamento possível (depressão)
A cetamina pode ter efeitos interessantes no tratamento da depressão. Um psiquiatra americano, o Dr. Carlos Zarate, teve experiências positivas com esta molécula, utilizada principalmente como um anestésico geral na medicina.
A cetamina age sobre a regulação do neurotransmissor glutamato.
Nota sobre o tratamento da Desordem Afetiva Sazonal (DAS)
Para tratar a DAS um dos melhores tratamentos é a luminoterapia, veja nossa página especial sobre este tipo de terapia.
Ler a seqüência: fitoterapia depressão
{OBS: sempre procure um médico, seja um clinico, psicologo, não tem preconceito com tratamentos com psiquiatras; ao perceber que algo está errado com você sempre consulte um profissinal da saúde=médico; em caso de tristezas procure ajude quando mais rapido possivel}    pesquisador: J.Roberto.S