quinta-feira, 21 de novembro de 2013

NOME HEBRAICO/שם בעברית





Nome hebraico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nascimento
Brit milá | Zeved habat
Nome hebraico | 
Pidyon Haben
Maturidade
Itens religiosos
Morte
Série Judaísmo






















Nomes hebraicos são nomes que tem sua origem na língua hebraica, e são principalmente retirados da Torá ou de outros livros sagrados do judaísmo, como o Talmud. São utilizados em sua forma original pelos judeus, mas geralmente de forma adaptada aos idiomas locais em países cristãos e islâmicos.
Costumeiramente os judeus que vivem na Diáspora colocam em seus filhos um nome no idioma local do país em que vivem, e um nome hebraico que os acompanhara por toda sua vida apenas em termos religiosos. Geralmente este nome é dado pelos pais ou por um rabino, e pode homenagear parentes ou amigos. O momento da nomeação ocorre na cerimônia do Brit milá (para meninos) e do Zeved habat (para meninas). Aqueles que não tem um nome hebraico desde pequenos, ou que se convertem ao judaísmo geralmente adotam um nome hebraico que lhes é designado pelo Beit Din no instante da conversão.
Origens dos nomes hebraicos
 Os nomes em hebraico podem ter diversas origens:
Nomes encontrados no Tanakh, como Moshê, Yeshayah e outros. Estes nomes podem incluir agradecimentos à Deus (como Yehoshua) e nomes de anjos (como Gavriel).
Nomes encontrados no Talmud.
Nomes encontrados na natureza – por exemplo, nomes de animais como Dvorá (Deborah), Tziporá e outros, e nomes de plantas como Tamar e Shoshana.
Lista de nomes hebraicos e versões relacionadas
א 'Alef
 אָבא Av, masc. pai
אֲבִיגַיִל Avigáyil, Abigail; fem. alegria de meu pai
אֲבִימֶלֶךְ Avimelekh, Abimelech, Abimeleque; masc. Meu pai é rei
אֲבְרָהָם Avraham, Abraão;masc. Pai de muitos
אָדָם Adam, Ādām, Adão; masc. homem
אָהָםAba, Pai; Paizinho, Papai.
אַהֲרֹן Aaron, Aharon, Aarão
ב Bet- Vet
בָּרוּךְ Barukh,Baruque; masc. Bendito
ג Guímel
גַּבְרִיאֵלGavriel, Gabriel, Gavri'el; masc. Minha força é elohim|el(ohim)
ד Dálet
דְּבוֹרָה Devora, Deborah, Dvora; fem abelha
ה
הֶבֶל Hével, Abel; masc. sopro
הָגָר Hagar, Agar; fem. estrangeira
הוֹשֵׁעַ Hošéa, Hôšēª, Hosea, Hoshea, Oséias; masc. salvação
הִלֵּל Hillel, Hillēl, Hilel; masc. louvado
ו Vav
וֶרֶד Vered, feminino, Rosa.
ז Záyin
זְאֵב Ze'ev, Zeeb, Ze'ev, masculino lobo.
ח Chet (em Hebraico transliterado "CH" tem som de "RR" aspirado)
חֲנוֹךְ Enoch, Hanoch, Chanoch, masc. iniciado,dedicado,disciplinado.
ט Tet
טוֹבְאֵל Tobeel, Tov'el, masc. Bom é Deus.
טוֹבִיָּהוּ Toviyyáhu, Tobiah, Tobias, Toviyahu, Toviahu, masc. Bom é Yah.
טניה Tanya, Tânia, fem. rainha dos anjos.
י Yud
יְהוּא Yəhu, Yəhû, Jehu, Yehu, masc. Yah é ele
יְהוֹאָב Yəhoav, Joab, Yo'av, masc. Yah é pai
יְהוֹאֵל Yəhôēl, Joel, Yo'el, masc.Yah é Deus
כ Kaf
כּהֵן Kohen, Kōhēn, Cohen, masc. sacerdote.
כּוּשׁ Kuš, Kûš, Cush, Kush, masc. preto.
ל Lámed
לָבָן Lavan, Laban, masc. branco
לוֹט Lot, Ló, masc. escondido
מ Mem
 מַלְכִּיָּהוּ Malkiyyáhu, Malkiyyā́hû, Malchiah, Malkiyahu, Malkiahu, masc. Meu rei é Yah.
מַלְכִּי־צֶדֶק Malki ẓédeq, Malkî-ṣéḏeq, Melchizedek, Malki Tzedek,Melchisedech Melquisedeque masc. Meu rei é justiça.
Mem sofit ם
נ Nun
Nun sofit ן
צ Tzadê
 tzipora
ת Tav
תֵּימָן Teman, Têmān, Teiman. "O sul".
תַּמּוּז Tammuz, Tammûz, Tamuz. Nome de um mês do calendário civil judaico. Possivelmente do acadiano dumu-zi, nome de um deus pagão (verTamuz).
תִּמְנַע Timna, Timnạ, Timna, Timnah.
תָּמָר Tamar, Tāmār. "Palmeira." feminino.
תֶּרַח Terá, Terah, Terach. "Andarilho." masculino.
תִּשְׁרִי Tišri, Tišrî, Tishri, תִּשְׁרֵי Tišre, Tišrê, Tishrei. Nome do primeiro mês do calendário civil judaico. Possivelmente do acadiano tašrītu "Príncipio", de šurrū, "começar"
Este artigo sobre judaísmo é um esboço.
[Barukh  atah  Adonai  eloheinu,  melekh  ha ‘olam  asher  noten  torat-emet  uv’sorat-yeshua ‘ah  Le ‘amo  Yisra’el  ul’khol  ha ‘amim   al-y’ dei  b’ no  Yeshua  Hamashiach adonenu.]
{Bendito sejas, ADONAI, nosso Deus, Rei do Universo, que dás a Torah da verdade e as boas-novas da salvação a seu povo Yisra’el e a todos os povos mediante seu Filho Yeshua, o Messias, nosso Senhor.}

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/28/Talmud.jpg/220px-Talmud.jpg

TALMUDE

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/28/Talmud.jpg/220px-Talmud.jpg




Talmude
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Talmud)
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/81/Talmud_Babli_bokhylle.jpg/150px-Talmud_Babli_bokhylle.jpg

Talmude numa edição moderna impressa.
O Talmude (em hebraico: תַּלְמוּדtransl. Talmud) é um livro Sagrado dos judeus, um registro das discussões rabínicas que pertencem à leiética, costumes e história do judaísmo.[ um texto central para ojudaísmo rabínico.
O Talmude tem dois componentes: a Mishná (c. 200 d.C.), o primeiro compêndio escrito da Lei Oral judaica; e o Guemará(c. 500 d.C.), uma discussão da Mishná e dos escritos tanaíticos que frequentemente abordam outros tópicos, e são expostos amplamente no Tanakh.
O Mishná foi redigido pelos mestres chamados Tannaim ("tanaítas"), termo que deriva da palavra hebraica que significa "ensinar" ou "transmitir uma tradição". Os tanaítas viveram entre o século I e o III d.C.[carece de fontes] A primeira codificação é atribuída a Rabi Akiva (50 – 130), e uma segunda, a Rabi Meir (entre 130 e 160 d.C.), ambas asversões tendo sido escritas no atual idioma aramaico, ainda em uso no interior da Síria.
Os termos Talmud e Guemará são utilizados frequentemente de maneira intercambiável. A Guemará é a base de todos os códigos da lei rabínica, e é muito citada no resto da literatura rabínica; já o Talmude também é chamado frequentemente de Shas (hebraico: ש"ס), uma abreviação emhebraico de shisha sedarim, as "seis ordens" da Mishná.

Lei ora
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/28/Talmud.jpg/220px-Talmud.jpg

Primeira página da edição de Vilna doTractate Berachot, Talmude babilônico,folio 2a.
Originalmente, o estudo acadêmico do judaísmo era oral. Os rabinos expunham e debatiam a lei (isto é, aTorá) e discutiam o Tanakh sem o benefício das obras escritas (além dos próprios livros bíblicos), embora alguns possam ter feito anotações privadas (meguilot setarim), por exemplo, a respeito das decisões de cortes. A situação se mudou drasticamente, no entanto, principalmente como resultado da destruição da comunidade judaica no ano de 70 d.C., e os consequentes distúrbios nas normas legais e sociais judaicas. À medida que os rabinos foram forçados a encarar uma nova realidade — principalmente a dum judaísmo sem um Templo (para servir como centro de estudo e ensino) e uma Judeia sem autonomia — surgiu uma enxurrada de discursos legais, e o antigo sistema de estudiosidade oral não pôde ser mantida. Foi durante este período que o discurso rabínico passou a ser registrado na escrita. A primeira lei oral registrada pode ter sido na forma dos Midrash, na qual a discussão haláquica está estruturada como comentários exegéticos sobre o Pentateuco. Uma forma alternativa, porém, organizada pelos tópicos de assuntos, em vez dos versos bíblicos, tornou-se dominante por volta do ano 200 D.C., quando o rabino Judá HaNasi redigiu a Mishná(משנה).
A Lei Oral estava longe de ser monolítica, variando enormemente entre diversas escolas. As duas mais famosas eram a Escola de Shammai e a Escola de Hillel. No geral, todas as opiniões, mesmo as não normativas, eram registradas no Talmude.
Mishná
A Mixná ou Míxena, também chamada de Mishná, é uma compilação de opiniões e debates legais. As declarações contidas na Mixná são tipicamente concisas, registrando as opiniões breves dos rabinos debatendo algum tópico, ou registram apenas um veredito anônimo, que aparentemente representava uma visão consensual. Os rabinos registrados na Mixná são chamados de Tannaim.
Na medida em que suas leis estão ordenadas pelo assunto dos tópicos, e não pelo conteúdo bíblico, e a Mishná discute cada assunto, individualmente, de maneira mais extensa que os Midrash, e inclui uma seleção muito maior de assuntos haláquicos. A organização da Mishná tornou-se, desta maneira, a estrutura do Talmude como um todo. Porém nem todos os tratados da Mishná possuem uma Guemará correspondente. Além disso, a ordem dos tratados do Talmude difere, em muitos casos, da do Mishná.
Baraita
Além da Mishná, outros ensinamentos tanaíticos eram correntes na mesma época, e por algum tempo depois.[carece de fontes] A Guemará frequentemente se refere a estas declarações tanaíticas, para compará-los àqueles contidos na Mishná e para apoiar ou refutar as proposições dos Amoraim.[carece de fontes] Todas estas fontes tanaíticas não-mishnaicas são denominadas de baraitot (singular baraita, ברייתא - literalmente "material de fora", se referindo às obras externas ao Mishná).[carece de fontes]
Guemará
Nos três séculos que se seguiram à redação da Mishná, os rabinos de Israel e da Babilônia analisaram, debateram e discutiram aquela obra. Estas discussões foram a Guemará (גמרא). A palavra significa "completude", em hebraico, do verbo gamar (גמר), "completar", "aprender". A Guemará se focaliza principalmente na elucidação e elaboração das opiniões dos Tannaim. Os rabinos do Guemará ficaram conhecidos como Amoraim (no singular Amora, אמורא).
Boa parte da Guemará consiste de análises legais. O ponto de partida para a análise é, costumeiramente, uma declaração legal existente em determinada Mixná. A declaração é então analisada e comparada com outras declarações, numa troca dialética entre dois disputantes (frequentemente anônimos, por vezes metafóricos), que são chamados de makshan ("questionador") e tartzan ("respondedor"). Outra função importante da Guemará é identificar a base bíblica correta para determinada lei apresentada na Mishná, assim como o processo lógico que a conecta com outra: esta atividade era conhecida de como talmude, muito antes da existência do Talmude como texto.
Estas trocas formam os componentes básicos da Guemará; o nome dado a cada passagem é sugya (סוגיא; plural sugyot). Uma Sugya costumeiramente contém uma elaboração cuidadosamente estudada e detalhada de uma declaração mishnaica.
Em determinada sugya, declarações escriturais, tanaíticas e amoraicas, são trazidos para reforçar as diversas opiniões. Ao fazê-lo, a Guemará levanta discordâncias entre os Tannaim e os Amoraim (frequentemente direcionando o ponto de vista para uma autoridade mais antiga, no sentido de como ele teria respondido a questão), e comparando as visões mishnaica com as passagens da Baraitá. Raramente os debates são encerrados formalmente; em muitos casos, a palavra final determina a lei prática, embora existam diversas exceções a este princípio.
Halaca e Agadá
 O Talmude contém um material vasto, que aborda assuntos de naturezas muito diversas. Tradicionalmente, as declarações talmúdicas podem ser classificadas em duas categorias amplas, as declarações haláquicas e agádicas. As declarações haláquicas são aquelas que se relacionam diretamente com as questões da prática e lei judaica (Halaca), enquanto as declarações agádicas são aquelas que não tem qualquer conteúdo legal, sendo de natureza mais exegéticahomiléticaética ou histórica.
Referências
 Ver Strack, Hermann, Introduction to the Talmud and Midrash, Jewish Publication Society, 1945. pgs. 11-12. "[A Lei Oral] foi transmitida de boca a boca, durante um longo período… As primeiras tentativas de anotar os assuntos tradicionais, existem motivos para se acreditar, datam da primeira metade do segundo século pós-cristão." Strack teoriza que o crescimento dum cânone cristão (o Novo Testamento) foi um fator que teria influenciado os rabinos a registrar a lei oral através da escrita.
 A teoria de que a destruição do Templo e a subsequente desordem foi explicada pela primeira vez na Epístola de Sherira Gaon, e repetida frequentemente. Ver, por exemplo, Grayzel, A History of the Jews, Penguin Books, 1984, p. 193.
Ver também[editar]
A Wikipédia possui o portal:

Ciclo de vida judaico
Maturidade: Upsherin | B'nai Mitzvah
Casamento: Shidduch | Casamento judaico | Niddah | Mikvá | Tzeniut
Itens e Costumes Religiosos: Tzitzit | Talit | Tefilim | Kipá | Menorá | Peiot | Siddur
Morte : Chevra kadisha | Shiv'ah | Kaddish | Yizkor
*(ESTE LIVRO É IMPORTANTÍSSIMO PARA O JUDAÍSMO; SEJAMOS UM BOM ESTUDIOSO E PESQUISADOR, NÃO SE DEIXE LEVAR POR QUALQUER ENSINO, PROCURA SABER SE ESTÁ DE ACORDO REALMENTE COM A BÍBLIA SAGRA (VELHO TESTAMENTO E NOVO) nota minha.jrjs