terça-feira, 26 de novembro de 2013
Yeshua e a Torah
Reencarnação/imortalidade, assimilação pagã - Rosh Yishai ben Yehudah
Reencarnação/imortalidade, assimilação pagã - Rosh Yishai ben Yehudah
AS ALIANÇAS DE D'US COM NOSSO POVO YISRA'EL
AS ALIANÇAS DE D'US COM NOSSO POVO YISRAEL -
O Propósito de Uma Nova Aliança, como citado em Jeremias 31:31, é que a ultima aprofundasse a relação espiritual de nosso povo com todas as anteriores.
- Primeira Aliança: Shabbat, ao final da criação;
- Segunda Aliança: preservação da vida humana, em Noach (Noé);
- Terceira Aliança: a Circuncisão, em Avraham Avinu (nosso pai Abraão);
- Quarta Aliança: Torah, no Sinai, com Mosheh (Moisés);
- Quinta Aliança: Messiânica, em David;
Tudo isto é internalizado e tornado parte de nossa essência, com a seguinte aliança:
- Sexta Aliança: da redenção messiânica, em Yeshua.
Esta se inicia com a primeira aparição de Mashiach, com a consequente concessão do Ruach HaKodesh e seu retorno em glória para a instituição da Era Messiânica, onde ele se assentará sobre o trono de seu pai David (David Melech), e reinará sobre todos os povos. E de Sião sairá a Lei que regerá toda a Terra, e de Yerushalayim a Palavra de D'us!!!
E sabemos que tudo isto faz parte do grande plano do Eterno, para que enfim seja estabelecido o Olam Rabah (Mundo Vindouro), onde o próprio D'us enfim estará em nosso meio, e não haverá mais morte, pois teremos direito novamente a comer da árvore da Vida!
Sim!!!! O plano de D'us é levar seus filhos a uma verdadeira Teshuvah, um retorno ao início de tudo, onde a transgressão não existia, e não havia nada que nos separasse do Eterno...
Sim!!!! Torah e uma Nova Aliança tem tudo a ver!!!
Quem não enxerga isto, está por fora....
O Propósito de Uma Nova Aliança, como citado em Jeremias 31:31, é que a ultima aprofundasse a relação espiritual de nosso povo com todas as anteriores.
- Primeira Aliança: Shabbat, ao final da criação;
- Segunda Aliança: preservação da vida humana, em Noach (Noé);
- Terceira Aliança: a Circuncisão, em Avraham Avinu (nosso pai Abraão);
- Quarta Aliança: Torah, no Sinai, com Mosheh (Moisés);
- Quinta Aliança: Messiânica, em David;
Tudo isto é internalizado e tornado parte de nossa essência, com a seguinte aliança:
- Sexta Aliança: da redenção messiânica, em Yeshua.
Esta se inicia com a primeira aparição de Mashiach, com a consequente concessão do Ruach HaKodesh e seu retorno em glória para a instituição da Era Messiânica, onde ele se assentará sobre o trono de seu pai David (David Melech), e reinará sobre todos os povos. E de Sião sairá a Lei que regerá toda a Terra, e de Yerushalayim a Palavra de D'us!!!
E sabemos que tudo isto faz parte do grande plano do Eterno, para que enfim seja estabelecido o Olam Rabah (Mundo Vindouro), onde o próprio D'us enfim estará em nosso meio, e não haverá mais morte, pois teremos direito novamente a comer da árvore da Vida!
Sim!!!! O plano de D'us é levar seus filhos a uma verdadeira Teshuvah, um retorno ao início de tudo, onde a transgressão não existia, e não havia nada que nos separasse do Eterno...
Sim!!!! Torah e uma Nova Aliança tem tudo a ver!!!
Quem não enxerga isto, está por fora....
ADONAI MIM GUARDA
SHALOM!...MEDITAR: "Como é feliz aquele a quem Deus corrige! Pois este não despreza a disciplina de Shaddai.
Pois ele fere, mas trata a ferida; suas mãos podem atacar, mas elas também curam. Ele o resgatará de seis desastres; sim, no sétimo, nenhum mal lhe sobrevirá.
Durante a fome, ele o livrará da morte, e na guerra, do poder da espada.
Você poderá sorrir para a destruição e para a fome. Também não terá de temer os animais selvagens, pois fará aliança até com as pedras do campo, e os animais selvagens terão paz com você. Você saberá que sua tenda(casa*) está protegida; olhará ao redor da casa, e nada faltará.
Você saberá que sua casa, e nada faltará. Você saberá que seus descendentes são muitos, sua prole será como a relva[crescendo] nos campos. Você irá para a sepultura em idade avançada, como uma quantidade de cereais que chega no tempo certo.
"Nós analisamos tudo isso, e assim é; ouça, e entenda que isso é para o seu bem". Iyov 5:17-27. Jó 5:17-27.
RUTE MULHER DETERMINADA
SEJA DETERMINADO; SEJA DESTEMIDO, CORAJOSO...VEJA ESSE EXEMPLO: "Elas choraram em alta voz outra vez. 'Orpah, então, deu um beijo de despedida na sogra. No entanto, Rut ficou com ela. Ela disse: "Veja, sua cunhada voltou a seu povo e a seu deus; volte, siga sua cunhada".
Todavia, Rut disse:
"Não insista para que a deixe e pare de seguir você; pois aonde você for, irei; e onde você ficar, ficarei.
Seu povo será meu povo, e seu Deus, o meu Deus.
Onde você morrer, morrerei, e ali serei sepultada.
Que ADONAI traga sobre mim uma terrível maldição, e também piores, se algo além da morte me separar de você". Rut 1:14-17. Rute 1:14-17.

O NATAL PELO MUNDO E SÉCULOS
Natal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Nota: todas as informações aqui contida é de responsabilidade
da fonte, Wikipédia na internt)
Natal
|
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Tipo
|
Cristão,
cultural
|
Seguido por
|
Cristãos
Muitos não-cristãos |
Data
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Observações
|
Natal ou Dia de Natal é um feriado e festival
religioso cristão comemorado
anualmente em25
de Dezembro (nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram
baseados nocalendário
juliano, o Natal é comemorado no dia 7 de janeiro),
originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício
de inverno (natalis
invicti Solis), e adaptado pela Igreja Católica no
terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio
do Império
Romano, passando a comemorar o nascimento deJesus de Nazaré. O
Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias,
sendo, no cristianismo, o
marco inicial do Ciclo do Natal que
dura doze dias.
Embora tradicionalmente seja um dia santificado cristão,
o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns
de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou
seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de
presentes e cartões,
a Ceia
de Natal, músicas natalinas,
festas deigreja,
uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido
como Pai Natal em Portugal) é
uma figura mitológica popular
em muitos países, associada com os presentes para crianças.
Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da
festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não
cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave
de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico do Natal é
um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em
muitas regiões do mundo.
Etimologia
A palavra natal do português já
foi nātālis no latim, derivada do verbo nāscor (nāsceris, nāscī,
nātus sum) que tem sentido de nascer. De nātālis do latim, evoluíram
também natale do italiano, noël do francês, nadal do catalão, natal do castelhano,
sendo que a palavra natal do castelhano foi progressivamente
substituída por navidad, como nome do dia religioso.
Já a palavra Christmas, do inglês, evoluiu
de Christes maesse ('Christ's mass') que quer dizer missa de Cristo.
Uso
Como adjetivo, significa também o local onde ocorreu o
nascimento de alguém ou de alguma coisa. Como festa religiosa, o Natal,
comemorado no dia 25 de dezembro desde
o Século IV pela
Igreja ocidental e desde o século V pela
Igreja oriental, celebra o nascimento de Jesus Cristo e assim é o seu
significado nas línguas neolatinas. Muitos historiadores localizam a primeira
celebração em Roma, no
ano 336 d.C, no entanto
parece que os primeiros registos da celebração do Natal têm origem anterior, na
Turquia, a 25 de Dezembro, já em meados do sec II .
História
Os primeiros indícios da comemoração de uma festa cristã litúrgica
do nascimento de Jesus em
25 de dezembro é a partir do Cronógrafo
de 354. Essa comemoração começou em Roma,
enquanto no cristianismo
oriental o nascimento
de Jesus já era celebrado em conexão com a Epifania, em
6 de janeiro. A comemoração em 25 de dezembro foi importada para o oriente
mais tarde: em Antioquia por João
Crisóstomo, no final do século IV, provavelmente,
em 388, e em Alexandria somente
no século seguinte15 Mesmo no ocidente, a
celebração da natividade de Jesus em 6 de janeiro parece ter continuado até
depois de 380.
No ano 350, o Papa Júlio I levou
a efeito uma investigação pormenorizada e proclamou o dia 25 de Dezembro como
data oficial e o Imperador
Justiniano, em 529, declarou-o feriado nacional.
Muitos costumes populares associados ao Natal
desenvolveram-se de forma independente da comemoração do nascimento de Jesus,
com certos elementos de origens em festivais pré-cristãos que eram celebradas
em torno do solstício
de inverno pelas populações pagãs que
foram mais tardeconvertidas ao
cristianismo. Estes elementos, incluindo o madeiros, do
festival Yule, e a troca
presentes, da Saturnalia, tornaram-se sincretizados ao
Natal ao longo dos séculos. A atmosfera prevalecente do Natal também tem
evoluído continuamente desde o início do feriado, o que foi desde um estadocarnavalesca na Idade Média ,
a um feriado orientado para a família e centrado nas crianças, introduzido
na Reforma do século XIX.
Além disso, a celebração do Natal foi proibida em mais de uma ocasião, dentro
da cristandade protestante,
devido a preocupações de que a data é muito pagã ou anti-bíblica.
Pré-cristianismo
Dies Natalis Solis Invicti
Estudiosos modernos argumentam que esse festival foi
colocado sobre a data do solstício, porque foi neste dia que o Sol voltou atrás
em sua partida em direção ao o sul e provou ser "invencível".[carece de fontes] Alguns
escritores cristãos
primitivos ligaram o renascimento do sol com o nascimento de
Jesus . "Ó, quão maravilhosamente agiu Providência que naquele dia em
que o sol nasceu...Cristo deveria nascer", Ciprianoescreveu. João
Crisóstomo também comentou sobre a conexão: "Eles chamam
isso de 'aniversário do invicto'. Quem de fato é tão invencível como Nosso
Senhor...?" .
Embora o Dies Natalis Solis Invicti seja objeto
de uma grande dose de especulação acadêmica,[carece de fontes] a única fonte
antiga para isso é uma menção no Cronógrafo de 354 e o estudioso moderno
do SolSteven Hijmans argumenta que não há evidência que essa celebração
anteceda a do Natal: "Enquanto osolstício
de inverno em torno de 25 de dezembro foi bem estabelecido no
calendário imperial romano, não há nenhuma evidência de que uma celebração
religiosa do Sol naquele dia antecedia a celebração de Natal e nenhuma que
indica que Aureliano teve
parte na sua instituição".
Festivais de inverno
Os festivais de inverno eram
os festivais mais populares do ano em muitas culturas. Entre as razões para
isso, incluí-se o fato de que menos trabalho agrícola precisava ser feito durante
o inverno, devido a expectativa de melhores condições meteorológicas com
a primavera que
se aproximava. As tradições de Natal modernas incluem: troca de presentes
e folia do festival romano da Saturnalia; verde,
luzes e caridade do Ano Novo Romano;.madeiros do Yule e diversos alimentos de festas
germânicas .
A Escandinávia
pagã comemorava
um festival de inverno chamado Yule, realizado do final de dezembro ao período
de início do janeiro. Como o Norte da Europa foi
a última parte do continente a ser cristianizada,
suas tradições pagãs tinham
uma grande influência sobre o Natal. Os escandinavoscontinuam
a chamar o Natal de Jul.
Cristianismo
O Natal não se encontrava entre as primitivas
festividades cristãs. Irineu e Tertuliano não
o mencionam nas suas listas de festas. De facto, a primeira evidência da festa
procede do Egito. A primeira vez que existe referência direta à observância do
Natal, entre os cristãos, acontece no pontificado do papa Libério (352-366).
A Bíblia diz
que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus Cristonasceu.
O mês judaico de Kislev, correspondente aproximadamente à
segunda metade de novembro e primeira metade de dezembro no calendário
gregoriano era um mês frio e chuvoso. Sendo assim, não era um
mês propício aos pastores ficarem nos campos passando frio e cuidando de
ovelhas. Entretanto, o evangelista Lucas afirma
que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos à
noite perto do local onde Jesus nasceu. Eles foram avisados no evento chamado
de Anunciação
aos pastores.
Anúncio do anjo Gabriel e nascimento de Jesus
O nascimento
de Jesus se deu por volta de dois anos antes da morte
do Rei
Herodes, denominado "o Grande", ou seja, considerando que
este morreu em 4 AEC, então Jesus só pode ter nascido
em 6 AEC. Segundo a
Bíblia, antes de morrer, Herodes mandou matar
os meninos de Belém até aos 2 anos, de acordo com o tempo
que apareceu a "estrela"
aos magos.
(Mateus 2:1, 16-19 - Era seu desejo se livrar de um possível novo "rei dos
judeus").
Ainda, segundo a Bíblia, antes do nascimento de Jesus,
o imperador Octávio César Augusto decretou
que todos os habitantes do Império fossem se recensear, cada um à sua cidade
natal. Isso obrigou José a viajar de Nazaré (na Galileia) até Belém (na
Judeia), a fim de registar-se com Maria, sua esposa. Deste modo, fica claro que
não seria um recenseamento para fins tributários.
"Este primeiro recenseamento" fora ordenado
quando o cônsul Públio Sulplício Quirín' "era governador [emgrego: hegemoneuo]
da província
romana da Síria."
(Lucas 2,1-3 - O termo grego hegemoneuo vertido por
"governador", significa apenas "estar liderando" ou "a
cargo de". Pode referir-se a um "governador territorial",
"governador de província" ou "governador militar". As
evidências apontam que nessa ocasião, Quiríno fosse um comandante militar em
operações na província da Síria, sob as ordens directas do Imperador.
Sabe-se que os governadores da Província da Síria durante
a parte final do governo do Rei Herodes foram: Sentio Saturnino (de 9 AEC a 6 AEC), e
o seu sucessor, foi Quintilio
Varo. Quirínio só foi Governador da Província da Síria, em 6 EC. O único recenseamento relacionado a
Quirínio, documentado fora dos Evangelhos, é o referido pelo historiador
judeu Flávio
Josefo como tendo ocorrido no início do seu governo (Antiguidades
Judaicas, Vol. 18, Cap. 26). Obviamente, este recenseamento não
era o "primeiro recenseamento".
A viagem de Nazaré a Belém - distância de uns 150 km
- deveria ter sido muito cansativa para Maria que estava em adiantado estado de
gravidez. Enquanto estavam em Belém, Maria teve o seu filho primogénito.
Envolveu-o em faixas de panos e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar
disponível para eles no alojamento [isto é, não havia divisões disponíveis na
casa que os hospedava; em gr. tô kataluma, em lat.in deversorio]. Maria
necessitava de um local tranquilo e isolado para o parto (Lucas 2:4-8). Lucas
diz que no dia do nascimento de Jesus, os pastores estavam no campo guardando
seus rebanhos "durante as vigílias da noite". Os rebanhos saíam para
os campos em Março e recolhiam nos princípios de Novembro.
A vaca e o jumento junto da manjedoura conforme
representado nos presépios, resulta de uma simbologia inspirada em Isaías 1:3
que diz: "O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu
dono; mas Israel não têm conhecimento, o meu povo não entende". Não há
nenhuma informação fidedigna que prove que havia animais junto do recém-nascido
Jesus. A menção de "um boi e de um jumento na gruta" deve-se também a
alguns Evangelhos
Apócrifos.
A estrela de Belém
Após o nascimento de Jesus em Belém, ainda governava a
Judeia o Rei Herodes, chegaram "do Oriente a Jerusalém uns magos guiados
por uma estrela ou
um objecto controverso que, segundo a descrição doEvangelho
segundo Mateus, anunciou o nascimento de Jesus e levou os Três Reis Magos ao
local onde este se encontrava. A natureza real da Estrela
de Belém é alvo de discussão entre os biblistas.
Visita dos magos
Os "magos", em gr. magoi, que vinham do
Leste de Jerusalém, não eram reis. Julga-se que terá sidoTertuliano de
Cartago, que no início do 3.º Século terá escrito que os Magos do Oriente eram
reis. O motivo parece advir de algumas referências do Antigo Testamento, como é
o caso do Salmo 68:29: "Por amor do Teu Templo em Jerusalém, os reis te
trarão presentes."
Em vez disso, os "magos" eram sacerdotes
astrólogos, talvez seguidores do Zoroastrismo.
Eram considerados "Sábios", e por isso, conselheiros de reis. Podiam
ter vindo de Babilónia,
mas não podemos descartar a Pérsia (Irão).
São Justino, no 2.º Século, considera que os Magos vieram da Arábia.
Quantos eram e os seus nomes, não foram revelados nos Evangelhos canónicos.
Os nomes de Gaspar, Melchior e Baltazar constam dos Evangelhos Apócrifos.
Deduz-se terem sido 3 magos, em vista dos 3 tipos de presentes. Tampouco se
menciona em que animais os Magos vieram montados.
Outro factor muito importante tem a ver com a existência
de uma grande comunidade de raiz judaica na antiga Babilónia, o que sem dúvida
teria permitido o conhecimento das profecias messiânicas dos
judeus, e a sua posterior associação de simbolismos aos fenómenos celestes que
ocorriam.
Símbolos e tradições
Decorações
A árvore de Natal é
considerado por alguns como uma "cristianização" da tradições e
rituais pagãos em
torno doSolstício
de Inverno, que incluía o uso de ramos verdes, além de ser uma
adaptação de adoração pagã das árvores. Outra versão sobre a procedência da
árvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como
país de origem, uma das mais populares atribui a novidade ao padre Martinho Lutero (1483-1546), autor da Reforma Protestante do século XVI.
Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o
intensamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das
árvores. Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para
casa. Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra
e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas
nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo mais
um tanto. Era o que ele vira lá fora. Afastando-se, todos ficaram pasmos ao
verem aquela árvore iluminada a quem parecia terem dado vida. Nascia assim a
árvore de Natal. Queria, assim, mostrar as crianças como deveria ser o céu na
noite do nascimento de Cristo.
Na Roma Antiga, os
Romanos penduravam máscaras de Baco em pinheirospara comemorar
uma festa chamada de "Saturnália",
que coincidia com o nosso Natal.
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para
ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que
aconteciam durante a Missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse
opresépio. A tradição
católica diz que o presépio (do lat. praesepio) surgiu em 1223, quando São
Francisco de Assis quis celebrar o Natal de um modo o mais
realista possível e, com a permissão do Papa, montou um presépio de palha, com
uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria e de José, juntamente com um boi e
um jumento vivos e vários outros animais. Nesse cenário, foi celebrada a Missa
de Natal.
O sucesso dessa representação do Presépio foi tanta que
rapidamente se estendeu por toda a Itália.
Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as
classes mais pobres. Na Espanha, a
tradição chegou pela mão do Rei
Carlos III, que a importou de Nápoles no século XVIII.
Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo
do século XIX, e
na França,
não o fez até inícios do século XX. Em
todas as religiões cristãs, é consensual que o Presépio é o único símbolo do
Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.
O dia de montar as decorações
natalinas variam em cada país. No Brasil, o dia certo
para montar a Árvore de Natal é
no Domingo mais próximo do dia 30 de Novembro,
dia que marca o início do Advento.
Em Portugal, é
costume montar a Árvore de Natal no
dia 8 de
Dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, padroeira do país.
No dia 6 de Janeiro,
comemora-se o Dia de Reis,
data que assinala a chegada dos Três Reis Magos à Belém,
encerrando a magia do Natal, quando a árvore de natal e
demais decorações natalinas são desfeitas.
Músicas natalinas
As canções
natalinas são símbolos do Natal e as letras retratam as tradições das
comemorações, o nascimento de Jesus, a paz, a fraternidade, o amor, os valores
cristãos. Os Estados Unidos têm antiga tradição de celebrar o Natal com músicas
típicas.
No Brasil, esta tradição, além das familiares, só
se tornou comercial popular nos anos 1990,
com o CD 25
de Dezembro lançado pela cantora Simone: Ao lançar, no ano passado, o
disco natalino 25 de Dezembro, a cantora Simone quebrou um tabu. Ao
contrário do que ocorre nos Estados Unidos e na Europa, os cantores brasileiros
não têm o costume de lançar, no mês de dezembro, discos com músicas de Natal.
As canções natalinas tradicionais, no Brasil, estão sendo paulatinamente
esquecidas, com algumas exceções como "Noite Feliz", devido a falta
de interesse popular.
Amigo secreto ou oculto
No Brasil, é muito comum a prática entre amigos,
funcionários de uma empresa, amigos e colegas de escola e na família, da
brincadeira do amigo oculto (secreto). Essa brincadeira consiste de cada pessoa
selecionar um nome de uma outra pessoa que esteja participando desta
(obviamente a pessoa não pode sortear ela mesma) e presenteá-la no dia, ou na
véspera. É comum que sejam dadas dicas sobre o amigo oculto, como
características físicas ou qualidades, até que todos descubram quem é o amigo
oculto. Alguns dizem características totalmente opostas para deixar a
brincadeira ainda mais divertida.
Acredita-se que a brincadeira venha dos povos nórdicos.
Porém, é também uma brincadeira de costumes e tradições de povos pagãos. A
brincadeira se popularizou no ano de 1929, em plena depressão onde não tinha
dinheiro para comprar presentes para todos se fazia a brincadeira para que
todos pudessem sair com presentes
Personagens lendários
Uma série de figuras de origem cristã e mítica têm sido
associadas ao Natal e às doações sazonais de presentes. Entre estas estão
o Papai Noel (Pai
Natal em Portugal),
também conhecido como Santa Claus(na anglofonia), Père
Noël e o Weihnachtsmann; São Nicolau ou Sinterklaas, Christkind; Kris
Kringle;Joulupukki; Babbo Natale, São
Basílio e Ded Moroz.
A mais famosa e difundida destas figuras na comemoração
moderna do Natal em todo o mundo é o Papai Noel, um mítico portador de
presentes, vestido de vermelho, cujas origens têm diversas fontes. A origem do
nome em inglês Santa
Claus pode ser rastreada até o Sinterklaas holandês, que
significa simplesmente São Nicolau. Nicolau foi bispo de Mira, na atual Turquia,
durante o século IV.
Entre outros atributos dados ao santo, ele foi associado ao cuidado das
crianças, à generosidade e à doação de presentes. Sua festa em 6 de dezembro
passou a ser comemorada em muitos países com a troca de presentes.
São Nicolau tradicionalmente aparecia em trajes de bispo, acompanhado por ajudantes, indagando
as crianças sobre o seu comportamento durante o ano passado antes de decidir se
elas mereciam um presente ou não. Por volta do século XIII,
São Nicolau era bem conhecido nos Países Baixos e
a prática de dar presentes em seu nome se espalhou para outras partes da Europa central e do sul. Na Reforma
Protestantenos séculos XVI e XVII na Europa,
muitos protestantes mudaram
o personagem portador de presente para o Menino Jesus
ou Christkindl e a data de dar presentes passou de 6 de dezembro para
a véspera
de Natal.
No entanto, a imagem popular moderna do Papai Noel foi
criada nos Estados
Unidos e, em particular, emNova York. A
transformação foi realizada com o auxílio de colaboradores notáveis,
incluindo Washington
Irving e o cartunista germano-americano Thomas Nast (1840-1902).
Após a Guerra Revolucionária Americana,
alguns dos habitantes da cidade de Nova York procuraram símbolos do passado
não-inglês da cidade. Nova York tinha sido originalmente estabelecida como a
cidade colonial
holandesa de Nova Amsterdã e
a tradição holandesa do Sinterklaas foi reinventada como São Nicolau.
Impacto econômico
O natal é normalmente o maior estímulo econômico anual
para muitas nações ao
redor do mundo. As vendas aumentam dramaticamente em quase todas as áreas de
varejo e lojas introduzem novos produtos para as pessoas comprarem, como
brindes, decoração e suprimentos. Nos Estados Unidos, a
"temporada de compras de Natal" começa já em outubro. No Canadá, os
comerciantes começam campanhas publicitárias, pouco antes do Dia das Bruxas (31
de outubro), e intensificam a sua comercialização em novembro. No Reino Unido e
na Irlanda, a
temporada de compras de Natal começa a partir de meados de novembro, no momento
em que a comemoração de natal das ruas é montada. Nos Estados Unidos, foi
calculado que um quarto de todos os gastos pessoais acontece durante a
temporada de compras de Natal. Dados do United States Census Bureau revela que as
despesas em lojas de departamento em todo o país subiu de US$ 20,8 bilhões em novembro de 2004
para US$ 31,9 bilhões em dezembro de 2004, um aumento de 54%. Em outros
setores, o aumento dos gastos pré-natal foi ainda maior, havendo um aumento de
compras de 100% nas livrarias e 170% em lojas de jóias no período entre
novembro e dezembro. No mesmo ano, o emprego em lojas de varejo americanas
aumentou de 1.6 a 1.8 milhões nos dois meses que antecederam o
Natal.. Indústrias completamente dependentes do natal incluí os
fabricantes de cartões de natal, os
quais 1,9 bilhões são enviados nos Estados Unidos a cada ano, e árvores de
natal vivas, das quais 20,8 milhões foram cortadas nos Estados Unidos em
2002 No Reino Unido, em
2010, até £ 8 bilhões era
esperado para serem gastos on-line no natal, aproximadamente um quarto do total
das vendas de varejo.
Na maioria das nações ocidentais, o
dia de Natal é o dia menos ativo do ano para os negócios e o comércio, quase
todas as empresas de varejo, comerciais e institucionais estão fechadas, e
quase todas as atividades industriais cessam (mais do que em qualquer outro dia
do ano). Na Inglaterra e País de Gales,
o Christmas Day (Trading) Act 2004 impede que todas as grandes lojas
façam comércio no dia de natal. Estúdios de cinema realizam muitos filmes de
alto orçamento durante a temporada de férias, incluindo filmes de natal,
fantasia ou dramas com elevados valores de produção.
Uma análise de um economista calcula que, apesar do
aumento de despesa global, o natal é um peso-morto na
teoria microeconômica
ortodoxa, devido ao efeito de dar presentes. Esta perda é
calculada como a diferença entre o que o doador do presente gasta com o item e
o que o receptor teria pago pelo item. Estima-se que em 2001, o natal resultou
em um peso-morto de cerca de US$ 4 bilhões só nos Estados Unidos. Por
causa de fatores complicadores, esta análise é por vezes utilizada para
discutir possíveis falhas na teoria microeconômica atual. Outras perdas de
peso-morto incluem os efeitos do natal sobre o meio-ambiente e o fato de que
presentes materiais são muitas vezes percebidos como elefantes brancos, impondo
custos para a manutenção e armazenamento e contribuindo para a desordem.
Controvérsias e críticas
Ao longo da história do feriado, o natal tem sido objeto
de controvérsia e críticas de uma ampla variedade de fontes distintas. A
primeira controvérsia documentada em relação ao natal foi liderada por cristãos
e começou durante o Interregno Inglês, quando a Inglaterra era
governada por um Parlamento Puritano .
Ospuritanos (incluindo
aqueles que fugiram para a América)
procuraram remover os elementos pagãos restantes do natal. Durante este breve
período, o Parlamento
Inglês proibiu por completo a celebração do natal,
considerando-o "um festival papista sem
justificação bíblica" e uma época de comportamento perdulário e imoral.
As controvérsias e críticas continuam nos dias de hoje,
onde alguns cristãos e não-cristãos têm afirmado que uma afronta ao natal
(apelidada de "guerra contra o Natal" por alguns) está em curso.
Nos Estados
Unidos, tem havido uma tendência para substituir a
saudação Feliz Natal para Boas Festas. Grupos como a União Americana pelas Liberdades Civis iniciaram
processos judiciais para impedir a exibição de imagens e outros materiais
referentes ao natal em bens públicos, incluindo escolas. Esses grupos
argumentam que o financiamento do governo para exibir imagens e tradições do
natal viola a Primeira Emenda da Constituição dos
Estados Unidos, que proíbe a criação, pelo Congresso, de
uma religião
nacional. Em 1984, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu
no processo Lynch vs Donnelly que uma exposição de Natal (que incluía
umpresépio) de
propriedade e exibida pela cidade de Pawtucket, em Rhode Island, não
violava a Primeira Emenda. Em novembro de 2009, o tribunal federal de apelações
na Filadélfia endossou
uma proibição ao distrito escolar sobre o canto de canções de natal.
Na esfera privada também tem sido alegado que qualquer
menção específica do termo "natal" ou dos seus aspectos religiosos
está sendo cada vez mais censurada, evitada ou desestimulada por vários
anunciantes e varejistas. Em resposta, a Associação da Família Americana e
outros grupos organizados boicotaram varejistas.
Ver também
(Significado
do Nome Natal
s.m.
Liturgia. Festa em louvor ao nascimento de Jesus, celebrada no dia 25 de
dezembro, estabelecida pela igreja ocidental desde o século IV e pela igreja
oriental desde o século V.
(Etm. do latim: natalis)...
(Etm. do latim: natalis)...
Significado
de Natal
adj. Que
está relacionado ao nascimento; natalício.
Diz-se do local em que aconteceu o nascimento: cidade natal.
s.m. Dia que se refere ao nascimento.
Liturgia. Festa em louvor ao nascimento de Jesus, celebrada no dia 25 de dezembro, estabelecida pela igreja ocidental desde o século IV e pela igreja oriental desde o século V; geralmente, utilizado com inicial maiúscula.
Música. Tipo de canto entoado na época natalina e originado na Idade Média.
pl. natais
(Etm. do latim: natalis)
Diz-se do local em que aconteceu o nascimento: cidade natal.
s.m. Dia que se refere ao nascimento.
Liturgia. Festa em louvor ao nascimento de Jesus, celebrada no dia 25 de dezembro, estabelecida pela igreja ocidental desde o século IV e pela igreja oriental desde o século V; geralmente, utilizado com inicial maiúscula.
Música. Tipo de canto entoado na época natalina e originado na Idade Média.
pl. natais
(Etm. do latim: natalis)
Sinônimos de
Natal
(fonte:
internet, e editado por: Jrjs.)
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