sexta-feira, 29 de novembro de 2013

AS SETE LEIS DE NOACH (NOÉ)

*As sete leis de Noach


Verso Temático: “Aos estrangeiros que se chegam ao SENHOR, para o servirem e para amarem o nome do SENHOR, sendo deste modo servos seus, sim, todos os que guardam o sábado, não o profanando, e abraçam a minha aliança, também os levarei ao meu santo monte e os alegrarei na minha Casa de Oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar, porque a minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos.” (Is 56:5-7).

Introdução

Por que existe no judaísmo de hoje a idéia de que os goim (gentios) não precisam de uma conversão e nem de se unir ao judaísmo para serem povo de D-us e herdarem as mesmas promessas dos descendentes de Avraham? Na verdade, na época de Yeshua, os jodeus faziam o proselitismo, o que, mais tarde, passaram a descartar ou desistimular. Para sustentar tal posição, afirmam que D-us tem uma aliança com Israel, com o qual estabeleceu leis (613 preceitos), mas que, igualmente tem também um plano para salvar os justos dentre as nações, sem ter que introduzi-los em Israel. E mais, que se cumprirem as sete leis de Noach, também estes poder tem alguma recompensa no Olam Habah.

Questionário

  1. Quais são as sete leis de Noach, ensinadas no judaísmo?

  1. Creia em D'us. Não sirva a ídolos.
  2. Não blasfemar Seu Nome. Respeitar D'us e louvá-Lo 
  3. Não roubar. Respeitar os direitos e propriedades alheios
  4. Não matar. Respeitar a vida humana.
  5. Não cometer adultério. Respeitar a família.
  6. Cumpra as leis do país. Criar um sistema judicial. Persiga a justiça.
  7. Não coma um membro de um animal vivo e não seja cruel com animais (Não comer sangue).
  1. Por que são passadas estas leis aos gentios que buscam conversão?
O judaísmo de hoje não é proselitista e tem pouco interesse nisso. Ainda que a conversão ao judaísmo seja possível em nossos dias, todavia faz parte do entendimento judaico que o goy deva estar muito interessado é disposto a renunciar a tudo. Por isso este é desestimulado ao máximo. Como judeu, ele teria que cumprir 613 mandamentos e suportar perseguição e discriminação. Se é apenas por salvação, não é necessário conversão e compromisso com o judaísmo. Basta-lhe cumprir tão somente as sete leis de Noach. Compare estas leis com as determinadas pelo Concílio de Jerusalém (At 15:20). Tenha em mente que a discussão ali era porque alguns queriam que os gentios se circuncidassem para serem salvos (At 15:9).
“Ademais, o Judaísmo não é exclusivo. Um ser humano não precisa ser judeu para alcançar um nível espiritual mais alto. Enoch "caminhou com D’us," e Noé teve um nível bastante alto de relação com D’us. Porém, nenhum deles era judeu. Nossa tradição é a de que todas as 70 nações devam funcionar juntas e desempenhar seu papel integral nesta existência chamada de: humanidade. De acordo com o Judaísmo (Talmud - Sanhedrin 58b), qualquer pessoa pode alcançar um lugar no Mundo Vindouro observando fielmente as sete leis fundamentais de humanidade.”
Fonte:
 www.aishbrasil.com.br/new/artigo_povo.asp
“Os Rabinos explicam que as sete leis são apenas orientações gerais, mas na verdade os não-judeus devem rezar, fazer caridade, honrar os pais, etc. É responsabilidade de um judeu influenciar o não-judeu a cumprir as Sete Leis Noahidas. Aliás, elas já se encontram em nosso site como você poderá verificar no seguinte link”
Fonte: www.chabad.org.br/INTERATIVO/FAQ/sete.html
  1. Praticavam o proselitismo os judeus contemporâneos a Yeshua e Seus discípulos?
Sim. Vejamos alguns textos da Brit Chadasha: At 14:1; 18:4, 8; 17:11, 12, 17.

Conclusão: Como estudamos anteriormente, o plano do Eterno era incluir os gentios convertidos que haviam de se salvar em meio a Seu povo para tornar todos uma só família, um só Corpo e fazê-los herdeiros das promessas. Isto aconteceu e acontece na Nova Aliança, por meio do sacrifício de Yeshua. A salvação não é por meio de obras. O homem pode ser bom e a humanidade viver em paz, mas isto não salva, não redime o pecador. Aprovamos as leis de Noach como boas a vida presente, mas não trazem a salvação e são insuficientes para ingressarmos no Reino Vindouro. Ver Rm 1:16; 11:11; 15:18; At 13:47.
(*nota: José. R. S.J./apenas mostrei como encontrei na fonte)
(informações adicionais: "Noach (Noé) construtor da arca, sobrevivente do Dilúvio e antepassado de
toda a humanidade (B'rishit (Gên)5 cap. ao 11; na genealogia do Messias (Mateus 24:37+) B'rishit 6:9---11:31)(BJC)

SETE Leis de Noé
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

As Sete Leis de Noé ( do hebraico: שבע מצוות בני נח "Šbaˤ mişwōt bnē-Noḥ" (Sheva Mitzvot B'nai Noah)), também chamadas de Brit Noah ("Pacto de Noah") são os mandamentos que de acordo com o judaísmo foram dados a Noé após o Dilúvio como regras para toda a humanidade. Assim, enquanto os judeus estariam obrigados a submeter-se a todas as 613 leis da Torá cujo resumo são os 10 mandamentos, os não-judeus seriam obrigados a seguir apenas as Sete Leis de Noé. O cumpridor destes mandamentos é chamado Ben Noah. A observância e guarda do Sábado não está incluída nas Sete Leis de Noé , já que este mandamento foi dado exclusivamente aos filhos de Israel. Assim sendo, os não-judeus não estão obrigados a guardar e observar o Sábado, pois não foi lhes ordenado. Uma doutrina entende que aqueles não-judeus que observam e guardam o dia de Sábado, transgridem a Lei tornando-se objeto de maldição (interpretação controversa; questão não pacificada pelas referências judaicas), a não ser que sejam peregrinos entre os israelitas. Malgrado, outra doutrina entende que aquele que cumpre uma Mitzva, não estando obrigado a cumpri-la, recebe sua recompensa, ainda que menor que aquela percebida por aqueles que estão obrigados. 
As Leis de Noah
As Sete Leis de Noah são genericamente:
Avodah zarah - Não cometer idolatria.
Shefichat damim - Não assassinar.
Gezel - Não roubar.
Gilui arayot - Não cometer imoralidades sexuais.
Birkat Hashem - Não blasfemar.
Ever min ha-chai - Não maltratar aos animais.
Dinim - Estabelecer sistemas e leis de honestidade e justiça.
OBSERVAÇÕES GERAIS:
A interpretação, aplicação, jurisprudência e doutrina é de competência do Sanhedrin, especificamente da Jerusalem Court for Issues of Bnei Noah. As dúvidas referentes às 7 Leis do Pacto de Noah devem ser dirimidas acessando o site oficial da entidade ou consultando suas autoridades e seus delegados.
O Bnei Noach é proibido, por tipificar Avodah Zarah, de prestar culto a Jesus filho de José (Yeshua ben Yossef), assim como crer que ele foi manifestação do próprio Criador, em sua divindade, ou que compõe uma das 3 pessoas da Doutrina Cristã da Trindade.
Os escritos que compõe o "Novo Testamento" ("Brit Chadasha") são classificados enfaticamente como obras de Avodah Zarah.

Subdividindo as Leis de Noah = AS DOUTRINAS JUDAICAS TRADICIONAIS NÃO MENCIONAM TAIS SUBDIVISÕES.
Não cometer idolatria
Nenhuma idolatria
Reconhecer e orar apenas a D'us
Oferecer sacríficios apenas a D'us
Proibição contra o assassinato
Não matar
Não cometer suicídio
Não sacrificar crianças
De acordo com a interpretação de Maimônides, não cometer aborto
Proibição contra roubo
Não furtar
Não sequestrar pessoas
Proibição contra a imoralidade sexual
Não adulterar
Não cometer incesto com parentes próximos
Não cometer ato homossexual masculino.
Não cometer bestialidade
Não cruzar raças diferentes de animais
Não castrar animais
Proibição contra blasfêmia
Aceitar a singularidade de D'us
Não blasfemar
Não praticar feitiçaria
Não praticar artes divinatórias
Não praticar conjurações
Não praticar demonolatria
Não praticar necromancia
Honrar pai e mãe
Proibição contra o maltrato de animais
Não comer um membro de um animal (enquanto ele ainda está vivo)
Estabelecer tribunais de justiça
Estabelecer tribunais e sistemas de justiça
Não dar falso testemunho nem fazer falsos juramentos.

 (São: "Mitzvot" literalmente, "ordem" "mandamento"; e sentido mais amplo: princípio geral para a vida; boas ações (Mt 5:19+)*nota redator. j.r.s.j. 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

YOSEF ROBERTO Y'HUDAH/ירושלים: O NATAL PELO MUNDO E SÉCULOS

YOSEF ROBERTO Y'HUDAH/ירושלים: O NATAL PELO MUNDO E SÉCULOS: Natal Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.  (Nota: todas as informações aqui contida é de responsabilidade da fonte, Wikipédia na ...

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

A Festa de Chanuka - Rosh Ezra ben Levy

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Yeshua e a Torah

Reencarnação/imortalidade, assimilação pagã - Rosh Yishai ben Yehudah

Reencarnação/imortalidade, assimilação pagã - Rosh Yishai ben Yehudah

AS ALIANÇAS DE D'US COM NOSSO POVO YISRA'EL

 AS ALIANÇAS DE D'US COM NOSSO POVO YISRAEL -

O Propósito de Uma Nova Aliança, como citado em Jeremias 31:31, é que a ultima aprofundasse a relação espiritual de nosso povo com todas as anteriores.

- Primeira Aliança: Shabbat, ao final da criação;
- Segunda Aliança: preservação da vida humana, em Noach (Noé);
- Terceira Aliança: a Circuncisão, em Avraham Avinu (nosso pai Abraão);
- Quarta Aliança: Torah, no Sinai, com Mosheh (Moisés);
- Quinta Aliança: Messiânica, em David;

Tudo isto é internalizado e tornado parte de nossa essência, com a seguinte aliança:

- Sexta Aliança: da redenção messiânica, em Yeshua.

Esta se inicia com a primeira aparição de Mashiach, com a consequente concessão do Ruach HaKodesh e seu retorno em glória para a instituição da Era Messiânica, onde ele se assentará sobre o trono de seu pai David (David Melech), e reinará sobre todos os povos. E de Sião sairá a Lei que regerá toda a Terra, e de Yerushalayim a Palavra de D'us!!!

E sabemos que tudo isto faz parte do grande plano do Eterno, para que enfim seja estabelecido o Olam Rabah (Mundo Vindouro), onde o próprio D'us enfim estará em nosso meio, e não haverá mais morte, pois teremos direito novamente a comer da árvore da Vida!

Sim!!!! O plano de D'us é levar seus filhos a uma verdadeira Teshuvah, um retorno ao início de tudo, onde a transgressão não existia, e não havia nada que nos separasse do Eterno...
Sim!!!! Torah e uma Nova Aliança tem tudo a ver!!!
Quem não enxerga isto, está por fora....
(baseado em texto de nosso Rabino Ezrah Ben Levy)

ADONAI MIM GUARDA



 SHALOM!...MEDITAR: "Como é feliz aquele a quem Deus corrige! Pois este não despreza a disciplina de Shaddai.
Pois ele fere, mas trata a ferida; suas mãos podem atacar, mas elas também curam. Ele o resgatará de seis desastres; sim, no sétimo, nenhum mal lhe sobrevirá.
Durante a fome, ele o livrará da morte, e na guerra, do poder da espada.
Você poderá sorrir para a destruição e para a fome. Também não terá de temer os animais selvagens, pois fará aliança até com as pedras do campo, e os animais selvagens terão paz com você. Você saberá que sua tenda(casa*) está protegida; olhará ao redor da casa, e nada faltará.
Você saberá que sua casa, e nada faltará. Você saberá que seus descendentes são muitos, sua prole será como a relva[crescendo] nos campos. Você irá para a sepultura em idade avançada, como uma quantidade de cereais que chega no tempo certo.
"Nós analisamos tudo isso, e assim é; ouça, e entenda que isso é para o seu bem". Iyov 5:17-27. Jó 5:17-27.

RUTE MULHER DETERMINADA





SEJA DETERMINADO; SEJA DESTEMIDO, CORAJOSO...VEJA ESSE EXEMPLO: "Elas choraram em alta voz outra vez. 'Orpah, então, deu um beijo de despedida na sogra. No entanto, Rut ficou com ela. Ela disse: "Veja, sua cunhada voltou a seu povo e a seu deus; volte, siga sua cunhada".
Todavia, Rut disse:
"Não insista para que a deixe e pare de seguir você; pois aonde você for, irei; e onde você ficar, ficarei.
Seu povo será meu povo, e seu Deus, o meu Deus.
Onde você morrer, morrerei, e ali serei sepultada.
Que ADONAI traga sobre mim uma terrível maldição, e também piores, se algo além da morte me separar de você". Rut 1:14-17. Rute 1:14-17.

O NATAL PELO MUNDO E SÉCULOS

Natal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 
(Nota: todas as informações aqui contida é de responsabilidade da fonte, Wikipédia na internt)
Natal

Uma 
representação da Natividade com uma árvore de Natal ao fundo.
Tipo
Cristão, cultural
Seguido por
Cristãos
Muitos não-cristãos
Data
Observações
Celebra o Nascimento de Cristo
Natal ou Dia de Natal é um feriado e festival religioso cristão comemorado anualmente em25 de Dezembro (nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram baseados nocalendário juliano, o Natal é comemorado no dia 7 de janeiro), originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano, passando a comemorar o nascimento deJesus de Nazaré. O Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal que dura doze dias.
Embora tradicionalmente seja um dia santificado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natalmúsicas natalinas, festas deigreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natalpisca-piscas e guirlandasviscopresépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.
Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico do Natal é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo.
Etimologia
A palavra natal do português já foi nātālis no latim, derivada do verbo nāscor (nāsceris, nāscī, nātus sum) que tem sentido de nascer. De nātālis do latim, evoluíram também natale do italiano, noël do francês, nadal do catalão, natal do castelhano, sendo que a palavra natal do castelhano foi progressivamente substituída por navidad, como nome do dia religioso.
Já a palavra Christmas, do inglês, evoluiu de Christes maesse ('Christ's mass') que quer dizer missa de Cristo.
Uso
Como adjetivo, significa também o local onde ocorreu o nascimento de alguém ou de alguma coisa. Como festa religiosa, o Natal, comemorado no dia 25 de dezembro desde o Século IV pela Igreja ocidental e desde o século V pela Igreja oriental, celebra o nascimento de Jesus Cristo e assim é o seu significado nas línguas neolatinas. Muitos historiadores localizam a primeira celebração em Roma, no ano 336 d.C, no entanto parece que os primeiros registos da celebração do Natal têm origem anterior, na Turquia, a 25 de Dezembro, já em meados do sec II .
História
Os primeiros indícios da comemoração de uma festa cristã litúrgica do nascimento de Jesus em 25 de dezembro é a partir do Cronógrafo de 354. Essa comemoração começou em Roma, enquanto no cristianismo oriental o nascimento de Jesus já era celebrado em conexão com a Epifania, em 6 de janeiro. A comemoração em 25 de dezembro foi importada para o oriente mais tarde: em Antioquia por João Crisóstomo, no final do século IV, provavelmente, em 388, e em Alexandria somente no século seguinte15 Mesmo no ocidente, a celebração da natividade de Jesus em 6 de janeiro parece ter continuado até depois de 380.
No ano 350, o Papa Júlio I levou a efeito uma investigação pormenorizada e proclamou o dia 25 de Dezembro como data oficial e o Imperador Justiniano, em 529, declarou-o feriado nacional.
Muitos costumes populares associados ao Natal desenvolveram-se de forma independente da comemoração do nascimento de Jesus, com certos elementos de origens em festivais pré-cristãos que eram celebradas em torno do solstício de inverno pelas populações pagãs que foram mais tardeconvertidas ao cristianismo. Estes elementos, incluindo o madeiros, do festival Yule, e a troca presentes, da Saturnalia, tornaram-se sincretizados ao Natal ao longo dos séculos. A atmosfera prevalecente do Natal também tem evoluído continuamente desde o início do feriado, o que foi desde um estadocarnavalesca na Idade Média , a um feriado orientado para a família e centrado nas crianças, introduzido na Reforma do século XIX. Além disso, a celebração do Natal foi proibida em mais de uma ocasião, dentro da cristandade protestante, devido a preocupações de que a data é muito pagã ou anti-bíblica.
Pré-cristianismo
Dies Natalis Solis Invicti
Ver artigo principal: Sol Invictus
Dies Natalis Solis Invicti significa "aniversário do sol invicto".
Estudiosos modernos argumentam que esse festival foi colocado sobre a data do solstício, porque foi neste dia que o Sol voltou atrás em sua partida em direção ao o sul e provou ser "invencível".[carece de fontes] Alguns escritores cristãos primitivos ligaram o renascimento do sol com o nascimento de Jesus . "Ó, quão maravilhosamente agiu Providência que naquele dia em que o sol nasceu...Cristo deveria nascer", Ciprianoescreveu. João Crisóstomo também comentou sobre a conexão: "Eles chamam isso de 'aniversário do invicto'. Quem de fato é tão invencível como Nosso Senhor...?" .
Embora o Dies Natalis Solis Invicti seja objeto de uma grande dose de especulação acadêmica,[carece de fontes] a única fonte antiga para isso é uma menção no Cronógrafo de 354 e o estudioso moderno do SolSteven Hijmans argumenta que não há evidência que essa celebração anteceda a do Natal: "Enquanto osolstício de inverno em torno de 25 de dezembro foi bem estabelecido no calendário imperial romano, não há nenhuma evidência de que uma celebração religiosa do Sol naquele dia antecedia a celebração de Natal e nenhuma que indica que Aureliano teve parte na sua instituição".
Festivais de inverno
Os festivais de inverno eram os festivais mais populares do ano em muitas culturas. Entre as razões para isso, incluí-se o fato de que menos trabalho agrícola precisava ser feito durante o inverno, devido a expectativa de melhores condições meteorológicas com a primavera que se aproximava. As tradições de Natal modernas incluem: troca de presentes e folia do festival romano da Saturnalia; verde, luzes e caridade do Ano Novo Romano;.madeiros do Yule e diversos alimentos de festas germânicas .
Escandinávia pagã comemorava um festival de inverno chamado Yule, realizado do final de dezembro ao período de início do janeiro. Como o Norte da Europa foi a última parte do continente a ser cristianizada, suas tradições pagãs tinham uma grande influência sobre o Natal. Os escandinavoscontinuam a chamar o Natal de Jul.
Cristianismo
O Natal não se encontrava entre as primitivas festividades cristãs. Irineu e Tertuliano não o mencionam nas suas listas de festas. De facto, a primeira evidência da festa procede do Egito. A primeira vez que existe referência direta à observância do Natal, entre os cristãos, acontece no pontificado do papa Libério (352-366).
Bíblia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus Cristonasceu. O mês judaico de Kislev, correspondente aproximadamente à segunda metade de novembro e primeira metade de dezembro no calendário gregoriano era um mês frio e chuvoso. Sendo assim, não era um mês propício aos pastores ficarem nos campos passando frio e cuidando de ovelhas. Entretanto, o evangelista Lucas afirma que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. Eles foram avisados no evento chamado de Anunciação aos pastores.
Anúncio do anjo Gabriel e nascimento de Jesus
nascimento de Jesus se deu por volta de dois anos antes da morte do Rei Herodes, denominado "o Grande", ou seja, considerando que este morreu em 4 AEC, então Jesus só pode ter nascido em 6 AEC. Segundo a Bíblia, antes de morrer, Herodes mandou matar os meninos de Belém até aos 2 anos, de acordo com o tempo que apareceu a "estrela" aos magos. (Mateus 2:1, 16-19 - Era seu desejo se livrar de um possível novo "rei dos judeus").
Ainda, segundo a Bíblia, antes do nascimento de Jesus, o imperador Octávio César Augusto decretou que todos os habitantes do Império fossem se recensear, cada um à sua cidade natal. Isso obrigou José a viajar de Nazaré (na Galileia) até Belém (na Judeia), a fim de registar-se com Maria, sua esposa. Deste modo, fica claro que não seria um recenseamento para fins tributários.
"Este primeiro recenseamento" fora ordenado quando o cônsul Públio Sulplício Quirín' "era governador [emgrego: hegemoneuo] da província romana da Síria." (Lucas 2,1-3 - O termo grego hegemoneuo vertido por "governador", significa apenas "estar liderando" ou "a cargo de". Pode referir-se a um "governador territorial", "governador de província" ou "governador militar". As evidências apontam que nessa ocasião, Quiríno fosse um comandante militar em operações na província da Síria, sob as ordens directas do Imperador.
Sabe-se que os governadores da Província da Síria durante a parte final do governo do Rei Herodes foram: Sentio Saturnino (de 9 AEC a 6 AEC), e o seu sucessor, foi Quintilio Varo. Quirínio só foi Governador da Província da Síria, em 6 EC. O único recenseamento relacionado a Quirínio, documentado fora dos Evangelhos, é o referido pelo historiador judeu Flávio Josefo como tendo ocorrido no início do seu governo (Antiguidades Judaicas, Vol. 18, Cap. 26). Obviamente, este recenseamento não era o "primeiro recenseamento".
A viagem de Nazaré a Belém - distância de uns 150 km - deveria ter sido muito cansativa para Maria que estava em adiantado estado de gravidez. Enquanto estavam em Belém, Maria teve o seu filho primogénito. Envolveu-o em faixas de panos e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar disponível para eles no alojamento [isto é, não havia divisões disponíveis na casa que os hospedava; em gr. tô kataluma, em lat.in deversorio]. Maria necessitava de um local tranquilo e isolado para o parto (Lucas 2:4-8). Lucas diz que no dia do nascimento de Jesus, os pastores estavam no campo guardando seus rebanhos "durante as vigílias da noite". Os rebanhos saíam para os campos em Março e recolhiam nos princípios de Novembro.
A vaca e o jumento junto da manjedoura conforme representado nos presépios, resulta de uma simbologia inspirada em Isaías 1:3 que diz: "O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não têm conhecimento, o meu povo não entende". Não há nenhuma informação fidedigna que prove que havia animais junto do recém-nascido Jesus. A menção de "um boi e de um jumento na gruta" deve-se também a alguns Evangelhos Apócrifos.
A estrela de Belém
Após o nascimento de Jesus em Belém, ainda governava a Judeia o Rei Herodes, chegaram "do Oriente a Jerusalém uns magos guiados por uma estrela ou um objecto controverso que, segundo a descrição doEvangelho segundo Mateus, anunciou o nascimento de Jesus e levou os Três Reis Magos ao local onde este se encontrava. A natureza real da Estrela de Belém é alvo de discussão entre os biblistas.
Visita dos magos
Os "magos", em gr. magoi, que vinham do Leste de Jerusalém, não eram reis. Julga-se que terá sidoTertuliano de Cartago, que no início do 3.º Século terá escrito que os Magos do Oriente eram reis. O motivo parece advir de algumas referências do Antigo Testamento, como é o caso do Salmo 68:29: "Por amor do Teu Templo em Jerusalém, os reis te trarão presentes."
Em vez disso, os "magos" eram sacerdotes astrólogos, talvez seguidores do Zoroastrismo. Eram considerados "Sábios", e por isso, conselheiros de reis. Podiam ter vindo de Babilónia, mas não podemos descartar a Pérsia (Irão). São Justino, no 2.º Século, considera que os Magos vieram da Arábia. Quantos eram e os seus nomes, não foram revelados nos Evangelhos canónicos. Os nomes de Gaspar, Melchior e Baltazar constam dos Evangelhos Apócrifos. Deduz-se terem sido 3 magos, em vista dos 3 tipos de presentes. Tampouco se menciona em que animais os Magos vieram montados.
Outro factor muito importante tem a ver com a existência de uma grande comunidade de raiz judaica na antiga Babilónia, o que sem dúvida teria permitido o conhecimento das profecias messiânicas dos judeus, e a sua posterior associação de simbolismos aos fenómenos celestes que ocorriam.
Símbolos e tradições
Decorações
Uma outra tradição do Natal é a decoração de casas, edifícios, elementos estáticos, como postes, pontes e árvores, estabelecimentos comerciais, prédios públicos e cidades com elementos que representam o Natal, como, por exemplo, as luzes de natal e guirlandas. Em alguns lugares, existe até uma competição para ver qual casa, ou estabelecimento, teve a decoração mais bonita, com direito a receber um prêmio.
árvore de Natal é considerado por alguns como uma "cristianização" da tradições e rituais pagãos em torno doSolstício de Inverno, que incluía o uso de ramos verdes, além de ser uma adaptação de adoração pagã das árvores. Outra versão sobre a procedência da árvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como país de origem, uma das mais populares atribui a novidade ao padre Martinho Lutero (1483-1546), autor da Reforma Protestante do século XVI. Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores. Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa. Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo mais um tanto. Era o que ele vira lá fora. Afastando-se, todos ficaram pasmos ao verem aquela árvore iluminada a quem parecia terem dado vida. Nascia assim a árvore de Natal. Queria, assim, mostrar as crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.
Na Roma Antiga, os Romanos penduravam máscaras de Baco em pinheirospara comemorar uma festa chamada de "Saturnália", que coincidia com o nosso Natal.
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a Missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse opresépio. A tradição católica diz que o presépio (do lat. praesepio) surgiu em 1223, quando São Francisco de Assis quis celebrar o Natal de um modo o mais realista possível e, com a permissão do Papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria e de José, juntamente com um boi e um jumento vivos e vários outros animais. Nesse cenário, foi celebrada a Missa de Natal.
O sucesso dessa representação do Presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres. Na Espanha, a tradição chegou pela mão do Rei Carlos III, que a importou de Nápoles no século XVIII. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século XIX, e na França, não o fez até inícios do século XX. Em todas as religiões cristãs, é consensual que o Presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.
O dia de montar as decorações natalinas variam em cada país. No Brasil, o dia certo para montar a Árvore de Natal é no Domingo mais próximo do dia 30 de Novembro, dia que marca o início do Advento. Em Portugal, é costume montar a Árvore de Natal no dia 8 de Dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, padroeira do país. No dia 6 de Janeiro, comemora-se o Dia de Reis, data que assinala a chegada dos Três Reis Magos à Belém, encerrando a magia do Natal, quando a árvore de natal e demais decorações natalinas são desfeitas.
Músicas natalinas
 As canções natalinas são símbolos do Natal e as letras retratam as tradições das comemorações, o nascimento de Jesus, a paz, a fraternidade, o amor, os valores cristãos. Os Estados Unidos têm antiga tradição de celebrar o Natal com músicas típicas.
No Brasil, esta tradição, além das familiares, só se tornou comercial popular nos anos 1990, com o CD 25 de Dezembro lançado pela cantora Simone: Ao lançar, no ano passado, o disco natalino 25 de Dezembro, a cantora Simone quebrou um tabu. Ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos e na Europa, os cantores brasileiros não têm o costume de lançar, no mês de dezembro, discos com músicas de Natal. As canções natalinas tradicionais, no Brasil, estão sendo paulatinamente esquecidas, com algumas exceções como "Noite Feliz", devido a falta de interesse popular.
Amigo secreto ou oculto
No Brasil, é muito comum a prática entre amigos, funcionários de uma empresa, amigos e colegas de escola e na família, da brincadeira do amigo oculto (secreto). Essa brincadeira consiste de cada pessoa selecionar um nome de uma outra pessoa que esteja participando desta (obviamente a pessoa não pode sortear ela mesma) e presenteá-la no dia, ou na véspera. É comum que sejam dadas dicas sobre o amigo oculto, como características físicas ou qualidades, até que todos descubram quem é o amigo oculto. Alguns dizem características totalmente opostas para deixar a brincadeira ainda mais divertida.
Acredita-se que a brincadeira venha dos povos nórdicos. Porém, é também uma brincadeira de costumes e tradições de povos pagãos. A brincadeira se popularizou no ano de 1929, em plena depressão onde não tinha dinheiro para comprar presentes para todos se fazia a brincadeira para que todos pudessem sair com presentes
Personagens lendários
Uma série de figuras de origem cristã e mítica têm sido associadas ao Natal e às doações sazonais de presentes. Entre estas estão o Papai Noel (Pai Natal em Portugal), também conhecido como Santa Claus(na anglofonia), Père Noël e o Weihnachtsmann; São Nicolau ou Sinterklaas, Christkind; Kris Kringle;Joulupukki; Babbo Natale, São Basílio e Ded Moroz.
A mais famosa e difundida destas figuras na comemoração moderna do Natal em todo o mundo é o Papai Noel, um mítico portador de presentes, vestido de vermelho, cujas origens têm diversas fontes. A origem do nome em inglês Santa Claus pode ser rastreada até o Sinterklaas holandês, que significa simplesmente São Nicolau. Nicolau foi bispo de Mira, na atual Turquia, durante o século IV. Entre outros atributos dados ao santo, ele foi associado ao cuidado das crianças, à generosidade e à doação de presentes. Sua festa em 6 de dezembro passou a ser comemorada em muitos países com a troca de presentes.
São Nicolau tradicionalmente aparecia em trajes de bispo, acompanhado por ajudantes, indagando as crianças sobre o seu comportamento durante o ano passado antes de decidir se elas mereciam um presente ou não. Por volta do século XIII, São Nicolau era bem conhecido nos Países Baixos e a prática de dar presentes em seu nome se espalhou para outras partes da Europa central e do sul. Na Reforma Protestantenos séculos XVI e XVII na Europa, muitos protestantes mudaram o personagem portador de presente para o Menino Jesus ou Christkindl e a data de dar presentes passou de 6 de dezembro para a véspera de Natal.
No entanto, a imagem popular moderna do Papai Noel foi criada nos Estados Unidos e, em particular, emNova York. A transformação foi realizada com o auxílio de colaboradores notáveis, incluindo Washington Irving e o cartunista germano-americano Thomas Nast (1840-1902). Após a Guerra Revolucionária Americana, alguns dos habitantes da cidade de Nova York procuraram símbolos do passado não-inglês da cidade. Nova York tinha sido originalmente estabelecida como a cidade colonial holandesa de Nova Amsterdã e a tradição holandesa do Sinterklaas foi reinventada como São Nicolau.
Impacto econômico
O natal é normalmente o maior estímulo econômico anual para muitas nações ao redor do mundo. As vendas aumentam dramaticamente em quase todas as áreas de varejo e lojas introduzem novos produtos para as pessoas comprarem, como brindes, decoração e suprimentos. Nos Estados Unidos, a "temporada de compras de Natal" começa já em outubro. No Canadá, os comerciantes começam campanhas publicitárias, pouco antes do Dia das Bruxas (31 de outubro), e intensificam a sua comercialização em novembro. No Reino Unido e na Irlanda, a temporada de compras de Natal começa a partir de meados de novembro, no momento em que a comemoração de natal das ruas é montada. Nos Estados Unidos, foi calculado que um quarto de todos os gastos pessoais acontece durante a temporada de compras de Natal. Dados do United States Census Bureau revela que as despesas em lojas de departamento em todo o país subiu de US$ 20,8 bilhões em novembro de 2004 para US$ 31,9 bilhões em dezembro de 2004, um aumento de 54%. Em outros setores, o aumento dos gastos pré-natal foi ainda maior, havendo um aumento de compras de 100% nas livrarias e 170% em lojas de jóias no período entre novembro e dezembro. No mesmo ano, o emprego em lojas de varejo americanas aumentou de 1.6 a 1.8 milhões nos dois meses que antecederam o Natal.. Indústrias completamente dependentes do natal incluí os fabricantes de cartões de natal, os quais 1,9 bilhões são enviados nos Estados Unidos a cada ano, e árvores de natal vivas, das quais 20,8 milhões foram cortadas nos Estados Unidos em 2002 No Reino Unido, em 2010, até £ 8 bilhões era esperado para serem gastos on-line no natal, aproximadamente um quarto do total das vendas de varejo.
Na maioria das nações ocidentais, o dia de Natal é o dia menos ativo do ano para os negócios e o comércio, quase todas as empresas de varejo, comerciais e institucionais estão fechadas, e quase todas as atividades industriais cessam (mais do que em qualquer outro dia do ano). Na Inglaterra e País de Gales, o Christmas Day (Trading) Act 2004 impede que todas as grandes lojas façam comércio no dia de natal. Estúdios de cinema realizam muitos filmes de alto orçamento durante a temporada de férias, incluindo filmes de natal, fantasia ou dramas com elevados valores de produção.
Uma análise de um economista calcula que, apesar do aumento de despesa global, o natal é um peso-morto na teoria microeconômica ortodoxa, devido ao efeito de dar presentes. Esta perda é calculada como a diferença entre o que o doador do presente gasta com o item e o que o receptor teria pago pelo item. Estima-se que em 2001, o natal resultou em um peso-morto de cerca de US$ 4 bilhões só nos Estados Unidos. Por causa de fatores complicadores, esta análise é por vezes utilizada para discutir possíveis falhas na teoria microeconômica atual. Outras perdas de peso-morto incluem os efeitos do natal sobre o meio-ambiente e o fato de que presentes materiais são muitas vezes percebidos como elefantes brancos, impondo custos para a manutenção e armazenamento e contribuindo para a desordem.
Controvérsias e críticas
Ao longo da história do feriado, o natal tem sido objeto de controvérsia e críticas de uma ampla variedade de fontes distintas. A primeira controvérsia documentada em relação ao natal foi liderada por cristãos e começou durante o Interregno Inglês, quando a Inglaterra era governada por um Parlamento Puritano . Ospuritanos (incluindo aqueles que fugiram para a América) procuraram remover os elementos pagãos restantes do natal. Durante este breve período, o Parlamento Inglês proibiu por completo a celebração do natal, considerando-o "um festival papista sem justificação bíblica" e uma época de comportamento perdulário e imoral.
As controvérsias e críticas continuam nos dias de hoje, onde alguns cristãos e não-cristãos têm afirmado que uma afronta ao natal (apelidada de "guerra contra o Natal" por alguns) está em curso. Nos Estados Unidos, tem havido uma tendência para substituir a saudação Feliz Natal para Boas Festas. Grupos como a União Americana pelas Liberdades Civis iniciaram processos judiciais para impedir a exibição de imagens e outros materiais referentes ao natal em bens públicos, incluindo escolas. Esses grupos argumentam que o financiamento do governo para exibir imagens e tradições do natal viola a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que proíbe a criação, pelo Congresso, de uma religião nacional. Em 1984, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu no processo Lynch vs Donnelly que uma exposição de Natal (que incluía umpresépio) de propriedade e exibida pela cidade de Pawtucket, em Rhode Island, não violava a Primeira Emenda. Em novembro de 2009, o tribunal federal de apelações na Filadélfia endossou uma proibição ao distrito escolar sobre o canto de canções de natal.
Na esfera privada também tem sido alegado que qualquer menção específica do termo "natal" ou dos seus aspectos religiosos está sendo cada vez mais censurada, evitada ou desestimulada por vários anunciantes e varejistas. Em resposta, a Associação da Família Americana e outros grupos organizados boicotaram varejistas.
Ver também
(Significado do Nome Natal
s.m. Liturgia. Festa em louvor ao nascimento de Jesus, celebrada no dia 25 de dezembro, estabelecida pela igreja ocidental desde o século IV e pela igreja oriental desde o século V.
(Etm. do latim: natalis)...
Significado de Natal
adj. Que está relacionado ao nascimento; natalício.
Diz-se do local em que aconteceu o nascimento: cidade natal.
s.m. Dia que se refere ao nascimento.
Liturgia. Festa em louvor ao nascimento de Jesus, celebrada no dia 25 de dezembro, estabelecida pela igreja ocidental desde o século IV e pela igreja oriental desde o século V; geralmente, utilizado com inicial maiúscula.
Música. Tipo de canto entoado na época natalina e originado na Idade Média.
pl. natais
(Etm. do latim: natalis)
Sinônimos de Natal
Sinônimo de natal: natalício)
(fonte: internet, e editado por: Jrjs.)