quarta-feira, 30 de outubro de 2013

BASTA: DISCRIMINAÇÕES CONTRA MULHERES






DISCRIMINAÇÕES. BASTA (Telefone. (11)33971446
Quem decide como as mulheres devem se portar?
Todo mundo quer decidir o que uma “mulher de bem” deve ou não fazer, pensar, desejar e a maneira de deve se portar. É claro que no meio de tantas regras começam haver informações contraditórias e as chances disso virar uma grande violência são enormes.
A questão de direitos da mulher é bastante discutida e esbarra muito em algo assim: as mulheres deveriam ficar quietas e têm o direito de permanecer caladas. O que não é direito nem aqui, nem em lugar algum, não é?
Apropriando-se dessa ideia, a Onu Mulheres criou uma campanha que utiliza buscas na internet para mostrar como o gênero feminino ainda sobre discriminação e tem seus papeis questionados incessantemente.
As buscas que aparecem nos anúncios são as seguintes:

"as mulheres devem ficar em casa"
"as mulheres devem ser escravas"
"as mulheres devem estar na cozinha"
“as mulheres não devem falar na igreja"
"as mulheres precisam ser colocadas em seu lugar"
"as mulheres precisam conhecer o seu lugar"
"as mulheres precisam ser controladas"
"as mulheres precisam ser disciplinadas"
"as mulheres não podem dirigir"
"as mulheres não podem ser confiáveis"
"as mulheres não podem ser pastoras"
"as mulheres não devem ter direitos"
"as mulheres não deveriam votar"
Tudo isso pode parecer absurdo, mas algumas dessas opiniões aparecem aqui nos comentários diariamente, sem nenhum medo de repreensão. Muitas dessas frases aparecem em conversas entre amigos, em tom de brincadeira, mas levadas muito a sério.
E se nós não mudarmos o rumo dessas constatações, elas podem se tornar realidade. Um mundo em que mulheres são desvalorizadas e julgadas diariamente não precisa de muito mais voltar a subjuga-las com mais intensidade e pressão.
A mensagem final dos anúncios da Onu é a mesma que deixamos aqui na coluna todos os dias há quase dois anos: "As mulheres não devem mais sofrer discriminação", "as mulheres devem ter o direito de tomar suas próprias decisões" e "as mulheres precisam ser vistas com igualdade".
violência contra a mulher: chega!
Neste domingo (25) foi celebrado o Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher e como o Preliminares, muito mais do que uma coluna sobre sexualidade, é um espaço para refletir sobre a mulher, não poderíamos deixar a data passar em branco.
É claro que muita gente vai falar que devemos lutar contra a violência em geral, e não discordo disso, mas uma luta não anula a outra. A mulher - assim como negros e gays - sofre um tipo de violência bastante específico e que só é possível existir por ela ser mulher.
Se fosse falar sobre todas as faces desse abuso de gênero poderia usar km de página, então preferi destacar três pontos bastante assustadores dessa coisa toda. Dois deles se referem ao sexo e o outro é sobre o que acontece, algumas vezes, depois do sexo, a gravidez.
Estupro corretivo
Essa foi uma das ideias que mais me assustou ver alguém defender. O que as pessoas a favor dessa prática, que tem até religiosos no meio, acreditam é que você pode mudar a orientação sexual de uma pessoa através da relação sexual.
Ok, cada um acredita no que quer, porém esse grupo pensa que esse sexo pode ser não consentido e então mulheres lésbicas são estupradas para que virem hétero.
A loucura é tanta que parte desses homens acha que se você conseguir engravidar a mulher é porque o serviço foi realmente bem feito. Assustador e nojento.
Direito ao sexo
Outra ideia extremamente sem sentido que existe por aí é que os homens têm direito ao sexo. Querendo a mulher ou não.
Esse grupo acha que se a mulher é bonita e gostosa é para que ela lhe proporcione prazer e por isso pode estuprá-la. Isso mesmo, na cabeça dessas pessoas estupro é um direito masculino.
Essa é só uma evolução da ideia estúpida de que se uma mulher usa saia curta ou decote é porque quer ser abusada. Triste.
Violência obstétrica
E então chegamos na violência que atinge a mulher que dá a luz - momento que, apesar de lindo, deixa qualquer mulher insegura e apreensiva por causa de todas as coisas novas que vai vivenciar.
Nessa hora a agressão é física e verbal. E isso não acontece apenas em hospitais públicos ou comunidades carentes. Esse é um tipo de comportamento tão recorrente que acaba sendo comum, quase aceito pela comunidade médica e raramente questionado pelas mulheres assustadas, que só entendem que sofreram um abuso meses depois, quando se permitem voltar a pensar no assunto.
O vídeo abaixo fala sobre o assunto e mostra, através de imagens e relatos, os maus tratos, a agressão e a falta de humanidade que tem tomado conta de um momento tão único para a mulher que quer ser mãe.

{Atendimento à Vítima de Violência Doméstica - Delegacia de Defesa da Mulher - Decap

·                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           Passível de cobrança
Atendimento de polícia judiciária e atendimento psicossocial à vítima de violência doméstica, violência sexual, crianças e adolescentes vítimas. Todas as vítimas de violência sexual são encaminhadas ao Hospital Pérola Byington a fim de serem devidamente medicadas e receberem atendimento psicossocial (Programa Bem-Me-Quer). 

1ª Delegacia de Defesa da Mulher - CENTRO
Rua Dr. Bittencourt Rodriguez, 200 - CEP 01017-010 - São Paulo
Telefone: (11) 3241-3328 

2ª Delegacia de Defesa da Mulher - SUL
Avenida Onze de julho, 89 - 2º andar - CEP 04041-050 - São Paulo
Telefone: (11) 5084-2579 

3ª Delegacia de Defesa da Mulher - OESTE
Avenida Corifeu de Azevedo Marques, 4300 - 2º andar - CEP 05340-020 - São Paulo
Telefone: (11) 3768-4664 

4ª Delegacia de Defesa da Mulher - NORTE
Avenida Itaberaba, 731 - 1º andar - CEP 03069-070 - São Paulo
Telefone: (11) 3976-2908 

5ª Delegacia de Defesa da Mulher - LESTE
Rua Dr. Corintho Baldoíno Costa, 400 - CEP 03069-070 - São Paulo
Telefone: (11) 2293 3816 

6ª Delegacia de Defesa da Mulher - SANTO AMARO
Rua Sargento Manoel Barbosa da Silva, nº 115 - CEP 04675-050 - São Paulo
Telefone: (11) 5521-6068 e 5686-8567

7ª Delegacia de Defesa da Mulher - São Miguel Paulista
Rua Sabbado D'Angelo, 46 - Itaquera - CEP 08210-790 - São Paulo
Telefone: (11) 2071-4707 e 2071-3588 

8ª Delegacia de Defesa da Mulher - SÃO MATEUS
Avenida Osvaldo do Valle Cordeiro, 190 - CEP 03584-000 - São Paulo
Telefone: (11) 2742-1701 

9ª Delegacia de Defesa da Mulher – PIRITUBA
Avenida Menotti Laudisio, 286 - CEP 02945-000 - São Paulo
Telefone: (11) 3974.8890
1103 serviços do Governo do Estado de São PaulDISCRIMINAÇÃO (telefone. Em são paulo (11)33971446)
Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.
Meu conselho é que se case. Se você arrumar uma boa esposa, será feliz; se arrumar uma esposa ruim, se tornará um filósofo.
Discriminação, preconceito, racismo, sao todos subtitulos para falta de respeito.
A pessoa preconceituosa causa intenso mal à pessoa que discrimina. A dor do preconceito é a pior dor que uma pessoa pode sofrer. Diga não ao preconceito.
Martin Luther King: vida em defesa dos direitos sociais para negros e mulheres.
Não permito à mulher que ensine nem que se arrogue autoridade sobre o homem, mas permaneça em silêncio. – 1Timóteo 02:11,12
E ainda:
As vossas mulheres estejam caladas nas Igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja. – 1Coríntios 14:34,35

Significado de Discriminação

s.f. Ação ou efeito de discriminar, distinguir ou diferenciar;
Capacidade de distinguir ou estabelecer diferenças; discernimento.
Ação de afastar, segregar ou apartar; designação da ação de marginalizar ou tratar de maneira diferente e parcial, devido a diferenças sexuais, raciais, religiosas, entre outras; referente ao ato de tratar de forma injusta; segregação.
Discriminação positiva. Reunião de regras ou leis que visam proteger grupos socialmente segregados, atribuindo determinadas proteções e direitos específicos a esse grupo, com o objetivo de garantir a igualdade de oportunidades
Discriminação racial. Ação ou comportamento de segregação relativamente àqueles que possuem raça, etnia e/ou nacionalidade distintas.
(Etm. do latim: discriminatiōne)
Sinônimo de discriminação: diferença, discernimento, distinção eseparação
Atendimento à Vítima de Violência Doméstica - Delegacia de Defesa da Mulher - Decap
·                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           Passível de cobrança
Atendimento de polícia judiciária e atendimento psicossocial à vítima de violência doméstica, violência sexual, crianças e adolescentes vítimas. Todas as vítimas de violência sexual são encaminhadas ao Hospital Pérola Byington a fim de serem devidamente medicadas e receberem atendimento psicossocial (Programa Bem-Me-Quer).

1ª Delegacia de Defesa da Mulher - CENTRO
Rua Dr. Bittencourt Rodriguez, 200 - CEP 01017-010 - São Paulo
Telefone: (11) 3241-3328

2ª Delegacia de Defesa da Mulher - SUL
Avenida Onze de julho, 89 - 2º andar - CEP 04041-050 - São Paulo
Telefone: (11) 5084-2579

3ª Delegacia de Defesa da Mulher - OESTE
Avenida Corifeu de Azevedo Marques, 4300 - 2º andar - CEP 05340-020 - São Paulo
Telefone: (11) 3768-4664

4ª Delegacia de Defesa da Mulher - NORTE
Avenida Itaberaba, 731 - 1º andar - CEP 03069-070 - São Paulo
Telefone: (11) 3976-2908

5ª Delegacia de Defesa da Mulher - LESTE
Rua Dr. Corintho Baldoíno Costa, 400 - CEP 03069-070 - São Paulo
Telefone: (11) 2293 3816

6ª Delegacia de Defesa da Mulher - SANTO AMARO
Rua Sargento Manoel Barbosa da Silva, nº 115 - CEP 04675-050 - São Paulo
Telefone: (11) 5521-6068 e 5686-8567

7ª Delegacia de Defesa da Mulher - São Miguel Paulista
Rua Sabbado D'Angelo, 46 - Itaquera - CEP 08210-790 - São Paulo
Telefone: (11) 2071-4707 e 2071-3588

8ª Delegacia de Defesa da Mulher - SÃO MATEUS
Avenida Osvaldo do Valle Cordeiro, 190 - CEP 03584-000 - São Paulo
Telefone: (11) 2742-1701

9ª Delegacia de Defesa da Mulher – PIRITUBA
Avenida Menotti Laudisio, 286 - CEP 02945-000 - São Paulo
Telefone: (11) 3974.8890