“Deus seja louvado”
O projeto de lei que obrigava a inclusão da frase “Deus seja
louvado” nas cédulas de real foi rejeitado na Comissão de Finanças e Tributação
da Câmara nesta quarta-feira (16) a pedido do deputado João Magalhães
(PMDB-MG).
Com a decisão o projeto será arquivado e só voltará a ser
discutido se 52 deputados assinarem um recurso para que a pauta entre para as
sessões do Plenário.
O texto de autoria do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE)
tentava transformar em lei a inclusão da frase que circula nas notas de
dinheiro do Brasil desde 1994. Com isso o Ministério Público não poderia forçar
a retirada da frase.
A inscrição tem gerado polêmica, pois o MP-SP entrou com uma
ação contra a União e o Banco Central, em 2012, alegando inconstitucionalidade,
pois a frase menciona o nome de Deus, ferindo a laicidade do Estado e a
liberdade religiosa.
A Justiça paulista já negou a ação do Ministério Público,
mas a polêmica continua e com o arquivamento do processo é possível que na
próxima instância a justiça federal determine a retira da frase.
Na sessão, os deputados entenderam que não era possível
alterar as notas por conta das normas estabelecidas no texto de Eduardo da
Fonte. O artigo pedia para que “Deus seja louvado” estivesse gravado em uma
fonte maior do que o nome do “Banco Central do Brasil”.
Se fosse aprovado o projeto traria custos adicionais, como
ficou entendido pelos deputados da comissão, pois as notas que estão em
circulação teriam que ser recolhidas enquanto que um novo modelo precisaria ser
planejado.
O deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) resolveu criar
um projeto de lei para impedir que a expressão “Deus seja louvado” seja
retirada das notas de real.
A proposta é tornar a inscrição obrigatória por meio de uma
alteração no Artigo 1º da Lei 9.069/95, que dispõe sobre o Plano Real colocando
o seguinte parágrafo: “As cédulas de real terão impressas a frase ‘Deus Seja
Louvado’”.
Ao defender a expressão nas notas o deputado diz que ela não
fere a laicidade do estado, como o Ministério Público Federal tenta afirmar e
que na verdade ela respeita a tradição cultural do povo brasileiro.
“A expressão ‘Deus seja louvado’ respeita a tradição
cultural de nosso povo e não faz proselitismo de nenhuma agremiação religiosa”,
diz o deputado.
pós a polêmica envolvendo o pedido da retirada da expressão
“Deus seja louvado” das cédulas do real, a 7ª Vara da Justiça negou o pedido
feito pelo Ministério Público (MP) de São Paulo.
Além de o Banco Central alegar que a reforma no design
custaria R$ 12 milhões aos cofres públicos, também acredita que poderia gerar
“intranquilidade” na sociedade.
Na decisão, a 7ª Vara de São Paulo afirma entender que a
menção a Deus nas “cédulas monetárias não parece ser um direcionamento estatal
na vida do indivíduo que o obrigue a adotar ou não determinada crença”.
A decisão é provisória e negou o pedido para que as novas
cédulas do real já fossem impressas sem a expressão religiosa. O MP ainda pode
recorrer ao Tribunal Regional Federal (TRF) de São Paulo.
A expressão “Deus” é usada na moeda nacional há 26 anos. Foi
incluída após voto do Conselho Monetário Nacional, em 26 de junho de 1986,
época do Plano Cruzado. Foi mantida mesmo após as mudanças da moeda para
cruzado novo, em janeiro de 1989, cruzeiro, em março de 1990, e cruzeiro real,
em agosto de 1993.
A Justiça considera que a alegação do MP que as cédulas
seriam uma “afronta à liberdade religiosa” não pode ser comprovada, nem a
verificação que o uso da expressão “Deus” causasse qualquer incômodo. Ao ser
questionado, o Banco Central entende que a expressão não fere o Estado laico,
tampouco pode ser comparada com outras, como “Alá seja louvado”, “Buda seja
louvado”, “Salve Oxossi”, “Salve Lord Ganesha” ou “Deus não existe”.
Para o BC, a opção de usar esses termos provocaria “agitação
na sociedade brasileira”. “É possível perceber, de forma suficientemente clara,
que a expressão que se pretende extirpar das cédulas de real, em boa verdade,
emprega a palavra Deus em sentido amplíssimo”, explica Isaac Sidney Menezes
Ferreira, procurador-geral do BC.
“A ideia da sentença é justamente louvar entidade espiritual
superior, nominada, pelas mais diversas religiões, de ‘Deus’, e não afirmar a
existência ou negar a existência dessa entidade”, finaliza.
Nomes d Religiões abraâmicas são as religiões monoteístas cuja
origem comum é reconhecida em Abraão ou
o reconhecimento de uma tradição espiritual identificada com ele.
As três principais religiões abraâmicas são, em ordem
cronológica de fundação, o judaísmo,
o cristianismo e
o islamismoe
Deus
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As fés monoteístas acreditam
que há e só pode haver um único ser supremo. No politeísmo acredita-se
na coexistência de diversas deidades (ou divindades). As concepções destes
seres variam enormemente em cada cultura, mas a palavra Deus em português (e as traduções em línguas neolatinas) é referida para designar
todos estes conceitos.
Religiões abraâmicas
Religião abraâmica, também referido como monoteísmo
do deserto, é uma designação genérica para as religiões que
derivam da tradição semítica que têm na figura do patriarca Abraão o
seu marco referencial inicial. Stricto
sensu as religiões consideradas abraâmicas são: Judaísmo, Cristianismo eIslamismo.
Muitos nomes de Deus são comuns entre as três religiões, principalmente entre o
Judaísmo e o Cristianismo, já que este último é derivado daquele.
Cristianismo
Javé (lê-se: Iavé) ou Jehová (lê-se:
Ierrová) são vocalizações comuns do nome pessoal
de Deus baseados
notetragrama hebraico.
A maior parte das Bíblias cristãs
modernas removeu este nome em quase todas as sete mil ocorrências contidas
nas Escrituras Hebraicas, normalmente usando a
palavra Senhor ou uma alternativa semelhante.
A remoção foi causada num determinado período, por uma
tradição1 ,
criada por judeus copistas, que
passaram a ter receio de que o nome sagrado fosse
usado ou pronunciado de modo indevido ou sem o devido respeito pelas pessoas
que tivessem acesso aos textos sagrados.
Tetragrama
O Tetragrama Sagrado YHVH ou YHWH (mais usado), (יהוה, na grafia original, o
hebraico), refere-se ao nome do Deus de Israel em forma escrita já
transliterada e, pois, latinizada, como de uso corrente na maioria das culturas
atuais. A forma da expressão ao declarar o nome de Deus YHVH ou JHVH (na forma
latinizada) deixou de ser utilizada a milhares de anos, pois na pronuncia
correta do hebraico original (que é declarada como uma língua quase que
completamente extinta). As pessoas perderam ao longo das décadas a capacidade
de se pronunciar de forma satisfatória e correta, pois a língua precisaria se
curvar (dobrar) de uma forma em que especialistas no assunto descreveriam hoje
em dia como impossível. Originariamente, em aramaico e hebraico, era escrito e
lido horizontalmente, da direita para esquerda יהוה;
ou seja, HVHY. Formado por quatro consoantes hebraicas — Yud י Hêi ה Vav ו
Hê ה ou יהוה, o Tetragrama YHVH tem
sido latinizado para JHVH já por muitos séculos.
Alguns grupos religiosos, como as Testemunhas de Jeová, aceitam a tradução do
Tetragrama como Jeová,. E esta tradução passou a ser usada entre alguns
grupos cristãos quando a pronúncia exata de (יהוה)
ainda é desconhecida. Já alguns grupos evangélicos aceitam unicamente o
nome Javé como correto. Algumas traduções católicas traduzem
para Javé.
Islamismo
Allah (Alá)
é o nome mais frequente de Deus no islamismo.
Originalmente a palavra significava apenas "Deus" emlíngua
árabe e era usada em épocas pré-islâmicas para se referir à divindade
pagã adorada em Meca. Allah vem de uma
junção de "al" e "illah", que significa "o Deus - na
sua forma masculina" e está paralelamente ligada à forma feminina
"al" e "ilaha", formando o termo Allat, que significa
"a deusa". Illah também significa divindade ou
ainda deus. Allah pode ser
ainda formada da junção "al" e "lah", "que significa o
único deus"
ou "a únicadivindade". Ver na página: http://en.wikipedia.org/wiki/Allah
Outras religiõesBraman
Mawu na
nação Jeje Candomblé Jeje
Olorun na
nação Ketu Candomblé Ketu
Zambi nas
nações Angola e Congo Candomblé
Bantu
Oxalá na Umbanda
Significado de Deus
s.m. Ente infinito e existente por si mesmo; a causa
necessária e fim último de tudo que existe.
Em teol. cristã, ente tríplice e uno, infinitamente perfeito, criador e regulador do universo.
Cada uma das pessoas da trindade cristã: Deus Padre, Deus Filho e Deus Espírito Santo. (Nestas significações, escreve-se com inicial maiúscula.)
Em teol. cristã, ente tríplice e uno, infinitamente perfeito, criador e regulador do universo.
Cada uma das pessoas da trindade cristã: Deus Padre, Deus Filho e Deus Espírito Santo. (Nestas significações, escreve-se com inicial maiúscula.)
Conclusão:{ Quando uma pessoa, ou seita, ou igreja e
igrejas, ou religiões, ou fisolofia o ideologias, ou credos e crenças chamam a
palavra “Deus” pode ser que nem sempre estão se referindo ao Deus unico e
criador dos céus e terra e o Pai de Jesus. Pode ser qualquer coisa que eles
tenham com um deus...etc.} O certo é o monoteísmo em Um Unico Deus Criador do céus e da terra e
Pai de Jesus Cristo o Salvador. Allá não é Deus; as chamada dividades do
espiritismo (alto ou baixo) não é Deus, nem qualquer outra tipo de dividade
considerada como deus é Deus.
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