OS PROTESTANTES E LUTERO.
1532: Protestantes ganham liberdade de religião
No dia 23 de julho de 1532, foi assinado o acordo conhecido como
Nürnberger Anstand (Paz de Nurembergue). Ele garantia liberdade de religião aos
evangélicos que colaborassem na guerra contra os turcos.
Ex-mosteiro de Wittenberg, onde Martinho Lutero residiu a partir de 1524
Após a fixação das teses da Reforma Protestante, em 31 de outubro de
1517, por Martinho Lutero, ainda demorou muito para que a nova religião se
impusesse na Alemanha e obtivesse o reconhecimento da Igreja Católica. Em 30 de
maio de 1518, Lutero enviou suas teses ao papa Leão 10º, pois estava convicto
de que o sumo pontífice iria apoiá-lo.
No dia 3 de janeiro de 1521, Lutero foi oficialmente excomungado da Igreja
Católica (Édito de Worms). Numa época em que Estado e Igreja eram fortemente
aliados, não tardou para que Lutero e seus seguidores tivessem também os
direitos civis cassados, o que acabou acontecendo em 26 de maio daquele mesmo
ano.
Lutero exilou-se, secretamente, no Castelo de Wartburg, com o apoio de
Frederico, o Sábio, príncipe-eleitor da Saxônia. No exílio, Lutero trabalhou no
seu maior legado: em dois meses traduziu a Bíblia para o alemão. Em 1518, o
reformador havia conhecido aquele que seria seu braço direito no processo da
Reforma: o estudioso alemão Philipp Melanchthon.
Carlos 5º, rei da Espanha e imperador do Sacro Império Romano da Nação
Germânica a partir de 1530, ordenou aos teólogos católicos a elaboração de uma
refutação da confissão dos evangélicos. Esta refutação foi apresentada à Dieta
de Augsburg no dia 3 de agosto. Ela exigia apenas a submissão dos evangélicos à
autoridade da Igreja Romana. Mais do que nunca, tornou-se evidente que as
diferenças entre as duas Igrejas eram profundas e inconciliáveis.
Ainda em Augsburg, Melanchthon redigiu uma apologia à confissão. Carlos
5º não a aceitou, por achar que os protestantes deveriam capitular. A Dieta
lhes concedeu o prazo até 15 de abril de 1531 para voltarem ao seio da igreja
romana e exigiu rigoroso cumprimento do Édito de Worms.
Necessidade de aliança militar
Embora desaconselhada por Lutero, foi constituída em fevereiro de 1531
uma poderosa agremiação política dos príncipes luteranos, denominada Liga de
Esmalcalde (em referência à cidade na Turíngia, leste alemão). Porém, em vista
do perigo representado pelo Exército turco às portas do império, em Viena, o
imperador dependia da ajuda militar dos príncipes protestantes.
A liberdade religiosa aos protestantes foi tolerada com a assinatura da Paz
de Nurembergue, em 23 de julho de 1532. Essa tolerância seria dada até a
realização de um concílio da Igreja. O papa Paulo 3º, no entanto, empenhou-se
com todos os meios para evitar que este concílio se realizasse em território
germânico. O Concílio de Mântua, convocado por Paulo 3º, em 1537, para
"exterminar a peste luterana", como ele próprio se expressou, acabou
não acontecendo.
Como os nobres protestantes estavam convictos de que o encontro não
seria livre, negaram-se a participar do Concílio de Trento (1545 - 1563), que
desencadeou a contra-reforma, no pontificado de Paulo 3º.
Somente a Paz de
Augsburg, em 1555, atendeu, de certa forma, aos anseios dos protestantes, pois
incluiu a tolerância religiosa nos seguintes termos: os príncipes e cidadãos do
império respeitariam a filiação religiosa de cada um e o povo teria a opção de
adotar a confissão religiosa do respectivo domínio ou de emigrar a território
que tivesse a confissão desejada.
"NO BRASIL TEMOS MUITAS IGREJAS DE ORIGEM PROTESTANTE; QUE TAMBÉM SÃO CHAMADOS DE EVANGÉLICOS OS EVANGÉLICOS SÓ ACEITA A AUTORIDADE DA BÍBLIA SAGRADA. NO BRASIL EXISTE MUITAS E MUITAS E IGREJAS COM NOMES E LITURGIAS DIFERENTES UMAS DA OUTRA; MAIS NA SUA MAIORIA SÓ TEM A BÍBLIA SAGRADA COMO REGRA DE FÉ E PRATICA. AQUI A RELIGIÃO CATÓLICA NÃO É EVANGÉLICA E SIM UMA INSTITUIÇÃO COMO NOME DE IGREJA, ONDE SE VIVE E PRATICA A ADORAÇÃO A ÍDOLOS DE, E OBJETOS NAS MISSAS, CULTUA MARIA, OU MELHOR CULTUAM UMA ESTATUA DIZENDO QUE É MARIA; ESSA senhoras TEM VÁRIOS NOMES, MAIS PARA ENGANAR O POVO ELES (A CÚPULA CATÓLICA) DIZEM QUE É MARIA, MAIS NÃO É; E MESMO SE FOSSE MESMO ASSIM SERIA E É PECADO, PORQUE ADORAÇÃO SOMENTE A DEUS ATRAVÉS DE JESUS CRISTO; A RELIGIÃO CATÓLICA VIVE UM FALSO CRISTIANISMO, OU SEJA, PAGANISMO COM CAPA DE CRISTIANISMO. O VERDADEIRO CRISTIANISMO: ADORA UM SÓ DEUS (ADONAI) É UM SÓ SENHOR JESUS CRISTO (YESHUA HAMASHIACH; EM COMUNHÃO O RUACH HAKODESH). AMEN. .jpg)
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