Conheça o Papa Negro, dos Jesuítas.
A autora cristã Mary Schultze completou duas
apostilas com 130 páginas cada, com material pesquisado sobre o Vaticano e a
União Europeia, e o Falso Profeta, conforme descrição incluída no final desta
mensagem.
Adquiri e li esse material e gostaria de
recomendá-lo, pois é bastante instrutivo e revelador sobre as ações que ocorrem
por trás dos bastidores na política internacional para cumprir os planos da
Sociedade dos Jesuítas de colocar o mundo ocidental novamente em submissão ao
papa, anulando totalmente o sistema democrático e constitucional criado a
partir da Reforma protestante. Ela baseou suas pesquisas em livros como
"Vatican Assassins", de Eric Jon Phelps e "The Vatican in the
World Politics", "The Dollar and the Vatican", etc de Avro
Manhattan, "A Mulher Montada na Besta", de Dave Hunt, e muitos outros
pesquisadores.
Conforme Apocalipse 17, a mulher prostituta estará
montada sobre a besta de sete cabeças e dez chifres. Essa prostituta é a mesma
falsa profetiza Jezabel, tolerada pela igreja de Tiatira (A Igreja Católica),
em Apocalipse 2:18-29. Isso significa que o Anticristo e os reis que o apoiarem
serão na verdade títeres do Vaticano e do papa que estiver no posto naquele
tempo. No entanto, os dez reis odiarão a prostituta e em determinado momento a
derrubarão e devorarão. O Anticristo, logicamente, não quererá ser controlado
por ninguém, exceto por Satanás. De acordo com o livro de John Phelps, os
jesuítas estão por trás de quase todas as guerras que ocorreram no mundo desde
o século XVI, inclusive dos ditadores Hitler, Stalin, Franco, Mussolini, etc.
Já li esse livro monumental e fiquei impressionado com a perversidade
perpetrada contra milhões de pessoas somente para alcançar o propósito de
trazer maior glória terreal ao homem que se assenta no trono do Vaticano, o
suposto "representante de Cristo na Terra".
O material da Mary Schultze traz muitas revelações
sobre o general que comanda a Sociedade dos Jesuítas, chamado de Papa Negro, um
indivíduo sinistro, desconhecido da vasta maioria das pessoas, mas que é,
talvez, o homem mais poderoso do mundo.
Mary Schultze descreve o Papa Negro
Phelps acusa os Jesuítas de serem responsáveis por
todos os conflitos mundiais e pelos assassinatos políticos e religiosos dos
últimos 460 anos, afirmando que muitos judeus e gentios pertencentes aos mais
altos escalões do governo mundial e, principalmente, americano têm sido apenas
joguetes nas mãos do Papa Negro, o General dos Jesuítas, colaborando com este para
praticar maldades contra o povo e os governos democraticamente constituídos, do
Ocidente e do Oriente. Falando desse personagem, que ele afirma ser o homem mais
poderoso do mundo, Phelps nos dá as seguintes informações:
O superior General dos Jesuítas,
atualmente, é o Conde Peter Hans Kolvenbach http://www.jesuitvocation.com/marnyk/world/kolvenbach.html , um
holandês de nascimento. Ele reside em Roma, na "Igreja de Jesus",
perto do Vaticano, e de lá dá as ordens aos seus subordinados, no mundo
inteiro, para que ajam em nome do Vaticano. Diz Phelps que nessa Igreja também
funciona a base geral dos Cavaleiros de Malta, a Ordem mais poderosa, depois
da Sociedade Jesuíta. [Os papas nada podem fazer sem o consentimento do General
dos Jesuítas. Os Cavaleiros de Malta são especializados em altos negócios e
atos de terrorismo.]
O General dos Jesuítas, bem como todos os altos
dignitários da Ordem, são feiticeiros luciferianos, que celebram "missas
negras", vestidos e encapuzados de negro, praticando rituais de magia. O Dr.
Alberto Rivera, ex-Jesuíta convertido a Jesus Cristo, afirma a mesma coisa, num
dos seus livros publicados por J. Chick. Por ter se convertido ao verdadeiro
Evangelho de Jesus Cristo e contado ao mundo os horrores praticados pela Ordem
à qual pertencera durante muitos anos, o Dr. Rivera foi perseguido com cinco
tentativas de assassinato, tendo falecido (não se sabe se de câncer ou outra
"moléstia'), há cerca de 4 anos, em Oklahoma, USA.
Nesse mesmo livro, o Dr. Rivera conta que, após o
Concílio Vaticano II, o Papa Negro (que nessa época era o Pe. Pedro Arrupe),
explicou o que significava a expressão "Irmãos separados",
dizendo que era: "irmãos separados... para morrer". Esses
"irmãos separados" seriam principalmente os protestantes, judeus e ortodoxos, os mais odiados pelo Vaticano.
Quase ninguém havia tido, até hoje, oportunidade de
ver a foto do atual Papa Negro. No livro “Jesuits, a Multi-biography”, do
escritor francês, Jean Lacoutre, publicado em 1995, podemos encontrar esse
misterioso personagem, na página 343. Seu nome completo é Peter Hans
Kolvenbach. [Ele aparenta 55 anos de idade e é curioso que
tenha recebido no batismo o nome dos dois apóstolos mais íntimos de Cristo,
Pedro e João.]
O conselho superior da Ordem é formado por sete
homens da alta hierarquia, seis brancos e um negro. [Sete é o número da
plenitude bíblica e também novaerense, portanto tinha de ser o número dos
líderes da organização jesuíta, como é, também, das empresas de sociedade
anônima. Esta Ordem é uma empresa militar anônima a serviço do Vaticano.]
O mandato do General é perpétuo, exceto se ele for
considerado um "herege". Os jesuítas que exercem cargos importantes são obrigados a
fazer um "pacto de sangue" [deixamos de transcrever aqui o
conteúdo desse pacto, que consta da entrevista do jornalista Rick Martín,
simplesmente porque ficamos estarrecidos com o mesmo.]
Diz o escritor Phelps que os jesuítas são os
verdadeiros autores do livro “Os Protocolos dos Sábios de Sião” e que existem
muitas versões do mesmo, adaptadas a cada país onde são distribuídas. Voltando
ao General dos Jesuítas, é ele quem controla todos os governos da terra,
através dos seus "provinciais". Para a Ordem é fácil conseguir
agentes em todos os países, através da educação e doutrinação religiosa que
seus padres oferecem em quase todas as cidades do mundo. Não existe um país
onde eles não estejam agindo, através dos seus subordinados. [Um dos auxiliares
do Cardeal Spellman, no “Pequeno Vaticano”, que funciona dentro da enorme e
luxuosa Catedral de São Patrício, nos anos 70, era natural do Ceará, da familia
Arraes de Alencar]. j
Os jesuítas são proprietários de quase todas as
atividades esportivas nos Estados Unidos [e quem sabe, também, no Brasil]. Eles
comandam os enormes estádios. Também comandam as atividades recreativas criadas
por Walt Disney, um Judeu maçom grau 33. Diz Phelps que eles gostam de usar Judeus
como testos de ferro em várias empreitadas, a fim de que, no caso de um
escândalo, a culpa recaia sobre os mesmos, que têm sido o bode expiatório do
mundo inteiro.
Através de muitas diversões, os Jesuítas iludem as
pessoas, oferecendo-lhes prazer e divertimento, enquanto trabalham no sentido
de erradicar os governos protestantes, no Ocidente. 0 autor explica que Las
Vegas, com os seus cassinos famosos, está nas mãos da Máfia. Contudo, os
mafiosos da alta cúpula são todos católicos praticantes, levando a sério a sua
religião e obedecendo cegamente os seus párocos. A alta cúpula está sempre na
dependência espiritual do Arcebispo de Nova York (atualmente o Cardeal Edward
Egan), onde fica o quartel general da Máfia. Hollywood também pertence aos
Jesuítas e os Judeus que aparecem como proprietários das companhias
cinematográficas não passam de testas de ferro da Ordem.
Diz Phelps que o General dos Jesuítas é o ditador,
absolutamente autocrata, da Ordem. Quando ele fala, seus padres provinciais
obedecem cegamente. Existem cerca de 83 provinciais no mundo, atualmente. Tudo
indica que a Ordem dividiu o mundo em 83 regiões diferentes. Para cada região
há um provincial, sendo que para os Estados Unidos [onde a Ordem detém uma
fortuna incalculável, inclusive com mais de 50% de ações no maior banco - o
Bank of América] foram designados dez provinciais. Na América Central há um
provincial, bem como também um, na Irlanda. [Supomos que no Brasil existe
apenas um, na certa residindo discretamente num desses colégios jesuítas que
existem em quase todas as cidades importantes do país.]
O seu governo segue os moldes babilônicos do tempo de
Nabucodonosor, representado pelo próprio General. É a forma romana de governo,
com tudo centralizado numa soberania mundial. [Costuma-se dizer que o papa JP2 é o homem mais
rico do mundo. Contudo, este General é o mais poderoso e, também, é
riquíssimo, pois sua Ordem fatura bilhões de dólares no mundo inteiro,
anualmente, segundo o escritor britânico Avro Manhattan, em seu livro "The
Vatican Billíons". Avro foi o maior pesquisador e historiador do Vaticano,
no Século XX, tendo publicado 20 livros sobre o assunto.]
Sempre que deseja iniciar uma agitação social,
revolução ou guerra, o General convoca um encontro com os seus provinciais e
juntos ouvem as informações do provincial, onde essa agitação deverá acontecer,
a respeito das queixas do povo desse país e nessas informações se baseia o
General para ordenar o inicio da agitação. [Isso confere com o que lemos nos
livros "The Vatican’s Holocaust" e “The Vatican in World Politics; de
Avro Manhattan”.] Nos Estados Unidos, a Ordem usou o “Movimento dos Direitos
Civis”, através do agitador Martin Luther King, que o autor chama de
"Lúcifer King". Nos Estados Unidos eles começaram uma agitação, que
culminou com a assinatura do Ato dos Direitos Civis. O objetivo dessa agitação
foi concentrar a autoridade do poder em Washington, onde os Jesuítas têm o seu
quartel general. Esse documento foi redigido por Theodore Herburg (Cavaleiro de
Malta), o qual foi presidente da "Universidade Notre Dame; durante muitos
anos, pertencente à Ordem Jesuíta. [Dessa Universidade emergiu, nos anos 60, o Movimento Carismático, o qual ajudaria a unir católicos e protestantes, principalmente os pentecostais, nas
Américas Este foi um dos muitos golpes de mestre dos Jesuítas ]
Os provinciais do mundo inteiro governam os
Jesuítas inferiores e muitos deles não fizeram o "pacto de sangue".
Essa instituição é igual à da Maçonaria, na qual o maçom de grau inferior nunca
sabe o que acontece nos bastidores mais elevados da Ordem e trabalham,
simplesmente, achando que estão fazendo uma obra digna, como bons soldados
desse exército poderoso. E o mais incrível, diz Phelps, é que os maçons dos
mais altos graus também são subordinados ao general dos Jesuítas. Quando a
Ordem Jesuíta foi desfeita pelo papa, em 1773, Frederico, o Grande (1712-1786),
Rei da Prússia e grande amigo de Voltaire, deu guarida aos Jesuítas e junto com
eles escreveu o ritual do Franco Maçonaria Escocesa. [Por causa desse "ato
de caridade" de Frederico, os Jesuítas foram tomando conta da Alemanha e
hoje são os donos desse país, onde preparam o maior exército do mundo (o
Exército da União Europeia), para o caso de uma guerra mundial, que poderá ser
o Armagedom.]
Uma coisa é certa e irrefutável. Todas as guerras
do planeta têm contribuído para o fortalecimento econômico e político da Ordem
Jesuíta, como as guerras napoleônicas, por exemplo. [Na II Guerra Mundial eles
contrabandearam o ouro dos nazistas para os bancos da Suíça e dos Estados
Unidos e ficaram riquíssimos], sendo que hoje são donos do Federal Reserve
Bank, conforme diz Phelps.
Ainda segundo Phelps, o livro ‘O Conde de Monte
Cristo’de Alexandre Dumas, é uma sátira ao poder jesuíta na França, contando
como, após terem sido eles expulsos pela República, voltaram com todo o poder.
Dumas lutou junto com os patriotas italianos, em
1848, a fim de libertar Roma do poder temporal do papado. Ele escreveu vários
livros, sendo “O Conde de Monte Cristo” o mais conhecido. Lendo este livro
podemos observar que o Conde de Monte Cristo é invencível, como a Ordem que ele
representa. Contudo, existe algo que ele não pôde conseguir, ou seja, o amor da
mulher que havia deixado na França. Ele conseguiu receber de volta todo o poder
político, riqueza e prestígio, enfim, tudo que havia perdido menos a mulher
amada. Os jesuítas não podem casar pois se constituíssem família teriam
obrigações e deixariam em segundo plano a lealdade e cega obediência ao seu
General.
Eles podem trair qualquer nação e depois sumir... Sem
deixar rastro. Podem se livrar dos católicos irlandeses que embarcaram no
Titanic e depois sumir... Sem deixar rastro. Podem liquidar qualquer desafeto
seu, que entre num hospital e lá receba uma dose letal de Raios X, drogas, uma
cirurgia inacabada e depois sumir... Sem deixar rastro. [Podem liquidar
qualquer pessoa, em qualquer parte do globo, inclusive o autor do livro, o
entrevistador, Rick Martin, a tradutora da entrevista e depois sumir... sem
deixar rastro. Que Deus tenha piedade de todos nós!] Fazem isso com a maior
naturalidade, afirmando que tudo é para a glória de Deus (Ad Majorem Dei
Gloriam). [Glória maior para o deus deste século, o qual não é o nosso grande
Deus e Salvador Jesus Cristo. Glória maior para o seu deus, que é mencionado
pelo apóstolo Paulo, na 2 Coríntios 11:14.]
O objetivo maior da Ordem Jesuíta é a reconstrução do Templo de Jerusalém, a fim de
lá entronizar o papa de Roma, de onde este deverá governar o mundo. [Leiam Apocalipse 13.
Nesse tempo, nenhuma criatura vivente poderá ficar fora do alcance do "homem
da iniquidade” assentado no Trono de Jerusalém e, por isso,
tivemos de chegar á era da informática, quando qualquer súdito do futuro
governante mundial poderá ser localizado em poucos segundos.] Essa reconstrução
e importante demais e podemos explicar o porquê. Para isso precisamos fazer uma
ligeira biografia do homem que fundou a Ordem Jesuíta e que foi canonizado como
santo católico.
Inácio de Loyola e sua Ordem
Sobre Inácio de Loyola diz o autor
do livro "VATÍCANSASSASSÍNS":
Quando Inácio de Loyola fundou a Ordem Jesuíta, uma das primeiras coisas que ele fez foi ir para Jerusalém, a fim de lá
estabelecer o seu quartel general, facilitando, desse modo, a entronização do
papa naquela cidade. Contudo, o seu plano fracassou. Ele fora um soldado
espanhol ferido na guerra Franco-Espanhola, cuja perna foi ferida e ficou
defeituosa, o que lhe deixou um complexo de inferioridade, pois, mancando, não
poderia conquistar o amor de uma bela mulher. Entrou em profunda depressão e
então se voltou para a religião. Começou a ler biografias de santos, teve
algumas visões "beatíficas" e dispôs-se a escrever os seus famosos
"exercícios espirituais". Fundou a sua Ordem (1536)
e foi prostrar-se aos pés do papa, a fim de lhe pedir a bênção, jurando
defender o papado, até o final dos tempos. O papa (Pio II) comprou a ideia,
deu-lhe a bênção e, assim, foi sacramentada a Ordem religiosa mais fanática, perigosa e
destruidora que o mundo já conheceu.
Seus "súditos" espirituais eram obrigados
a obedecer-lhe cegamente as ordens, como até hoje. Loyola tinha uma vontade
indomável, uma têmpera de aço e dispôs-se a recuperar, para o papado, os
Estados Europeus perdidos durante a Reforma Protestante. Logo depois da bênção papal, Loyola e seus comandados começaram a
perpetrar suas obras malignas. Guerras e mais guerras têm acontecido no
planeta, desde a fundação da Ordem. Os Jesuítas são sempre os cabeças em todas
as conspirações globais. Enriqueceram a custa de doações de membros católicos
fanáticos e ricos, sem falar nas apropriações indébitas que têm feito, durante
esses quase 500 anos de existência.
Como diz o Dr. William P. Grady, em seu livro “Final
Authority”, capítulo 13:
Os métodos empregados por esta Ordem clandestina
são dignos de estudo, visto como o seu objetivo final ainda permanece em
operação na América e na desprezada Versão Autorizada de 1611 (Bíblia King
James). O modus operandí da Sociedade Jesuíta pode ser delineado pelos seus seis estágios seguintes:
1) Educação
2) Doutrinação
3) Infiltração
4) Sedição
5) Sedação
6) Perseguição.
A história dá testemunho de que a apropriação
jesuíta sempre começa, invariavelmente, com o estabelecimento de colégios e
universidades possibilitando o alcance de até altos graus acadêmicos, a fim de
atrair da nação os aspirantes a eruditos. Esse estratagema inaugural de Educação não pode ser
enfatizado demais. A apostasia é concebida sempre na sala de aula. Newman
informa:
Eles descobriram muito cedo a vasta importância de
liderar a mais alta educação como meio de ganhar o controle das vidas dos
jovens mais habilitados e mais bem situados, fabricando servos intelectualmente
treinados aos seus propósitos.. A habilidade acentuada dos padres jesuítas,
seus conhecimentos insuperáveis da natureza humana, sua afabilidade nas
maneiras e sua notável adaptabilidade às idiossincrasias e circunstâncias de
cada indivíduo, tornavam-nos praticamente irresistíveis uma vez que entrassem
em íntimas relações com a juventude suscetível.
O livre pensador Francis Bacon (1556-1626) ficou
tão impressionado com as escolas deles que disse: “Tal como são, gostaria que
fôssemos nós”. Tendo iludido o estudante desavisado ao exibir uma incumbência
para excelência acadêmica, os professores jesuítas perdem pouco tempo em partir
para o segundo estágio, que é a Doutrinação. Newman declara:
Sem dúvida, é provável que mais tempo tenha sido
empregado em moldar os seus caracteres religioso e moral em completa harmonia
com os ideais da Sociedade do que em assegurar a maestria dos estudos Grande
número dos jovens mais desejáveis que ingressaram em suas escolas, sem intenção
alguma de se tornarem membros da sociedade, foram ganhos através do paciente
esforço dos que deles ficaram encarregados. [Podemos ler sobre este assunto no
capítulo 8 da “Moníta” dos Jesuítas].
Com o abandono natural de várias classes graduadas,
o terceiro estágio inevitável - a Infiltração - tem início. Por causa do seu treinamento superior e abrasadora
convicção, muitos dos melhores graduados logo vão ocupar posições de liderança
no governo, no comércio e nas forças armadas. Newman prossegue:
Seu zelo proselitista os impulsiona às regiões
adjacentes e, através do esforço, a ganhar de volta à fé católica os que tenham
se envolvido em “heresia” Comunidades inteiras foram reavidas em tempo
incrivelmente curto.
Esta absorção na sociedade secular tem sido
facilitada pela única isenção permitida à Ordem - que não precisa usar a
vestimenta clerical. Edmond Paris comenta sobre essa espantosa Ordem secreta:
O mesmo acontece hoje. Os trinta e três mil membros
oficiais da Sociedade operam no mundo inteiro na capacidade do seu pessoal,
como oficiais de um exército verdadeiramente secreto, contendo em suas fileiras
chefes de partidos políticos, oficiais de altos escalões, generais,
magistrados, físicos, professores de faculdade, etc., todos eles batalhando
para realizar em sua própria esfera - a Opus Dei - em realidade os planos do
papado.
A capacidade de se infiltrar com bastante sucesso
tem se tornado. Possível através do quarto estágio - a Sedição. Um verdadeiro
jesuíta é a personificação exata da I Timóteo 4:2:
"... Pela hipocrisia dos que falam mentiras e
que tem cauterizada à própria consciência".
Um dos seus generais (Suarez) autenticou a Sedição com estas
palavras:
É permitido a um indivíduo matar um tirano por
causa do seu direito de autodefesa. Pois, embora a comunidade não o ordene,
deve-se entender sempre que ela deseja defender-se individualmente em lugar de
cada cidadão, e até mesmo de um estrangeiro... Assim, após ter declarado que
foi destituído de seu reino, é legal tratá-lo como um tirano real e, consequentemente,
qualquer homem tem o direito de matá-lo.
Quanto à Sedação, diz o
escritor Newman:
Desde o princípio, eles usaram o confessionário ao
máximo como meio de dominar as almas de homens e mulheres e obter um
conhecimento dos assuntos religiosos e políticos que servisse aos objetivos da
Sociedade. Os filhos e filhas dos ricos e nobres eram buscados por todos os
meios para ficar sob a sua influência, e, para tanto, logo se tornaram seus
confessores favoritos, na corte imperial e em muitas cortes reais da Europa.
Era o seu objetivo constante tornar o seu sistema confessional tão atraente
para os ricos e nobres, que sempre vinham procurá-lo espontaneamente. Para esse
fim, o seu sistema casuísta de teologia moral foi elaborado, no qual eles
tinham meios de apaziguar as consciências de seus súditos, em todos os tipos de
mal feitos.
Agora chegamos ao item - Perseguição.
Após terem moldado o governante à sua vontade e
transformado o infeliz em instrumento subserviente de sua política, eles sempre
ficaram ao lado deste, ditando as medidas a serem empregadas para a erradicação
da heresia e completa reforma do seu reino, conforme o ideal jesuíta, e sempre
estavam prontos, com total autoridade papal, a conduzir o seu trabalho
inquisitorial.
Enquanto as facções protestantes ficavam
enroscadas em disputas
doutrinárias, cada vez mais extensas, as ágeis tropas de Loyola
empregavam o seu plano sêxtuplo com o maior sucesso, num país após o outro.
Os Jesuítas são uma organização
militar e não uma ordem religiosa. Seu líder é um general
de exército, não um mero abade superior de um mosteiro. O
objetivo da Ordem é o poder. Poder no mais despótico exercício. Poder universal
e absoluto para controlar o mundo através da vontade de um único homem. O
Jesuitismo é a mais absoluta forma de despotismo e também o mais enorme de
todos os abusos... O General dos Jesuítas insiste em ser mestre soberano sobre
toda a soberania. Onde quer que os Jesuítas sejam admitidos, eles serão os
mestres, a qualquer preço. Sua Sociedade é, por natureza, ditatorial e,
portanto, inimiga de qualquer autoridade constituída. “Todos os seus atos
criminosos, por mais atrozes, quando cometidos no interesse da Sociedade, ou
por ordem do General, significam obras meritórias”.
Apostila: O Vaticano e a União Europeia
Autora: Mary Schultze/Avro Manhattan – 2001.
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